sábado, 12 de dezembro de 2015

Olá, Boa tarde!!!
Hoje venho aqui com muitas dúvidas iguais a todas as tentantes e grávidinhas. Nosso sonho de ser mãe e a dúvida, é o momento? Logo agora foi aparecer esse bichinho do mal, ninguém merece!
A impressa diz toda hora que a microcefalia pode ser causada pelo mosquito da dengue que por sua vez causa Dengue e Febre chicungunha . E nós nos perguntamos se de fato isso procede?enfim, vamos fazendo nossa parte no combate a esse mosquitinho.

Imagens da internet

terça-feira, 17 de novembro de 2015




Bom diaaaaaa!

Saudades de blogar,rs! mas ando sem tempo, mas andei lendo um artigo que achei mega interessante! Endometriose na adolescência, resolvi postar pra ajudar muitas "endoamigas". Dá uma olhada no link abaixo. Espero ajudar bastante vocês! Bjs !!!
http://www.guiaendometriose.com.br/endometriose-na-adolescencia.html

segunda-feira, 13 de julho de 2015






Boa tarde!
Olá pessoal, estou um pouco assustada com a quantidade de coisas que existem que impede uma mulher de engravidar. Durante essa semana conversando com umas amigas no grupo do zap surgiu esse assunto, confesso que pra mim é um novo fator falar de imunologia, pois pra qualquer mulher engravidar seria algo natural e não essa dificuldade toda que ao longo de 5 anos tenho enfrentado, graças a Deus não é meu caso esse de imunologia, mas resolvi deixar aqui algumas explicações que pesquisei, no site :http://www.bios.med.br/tratamentos/imunologia-da-infertilidade/  Vale a pena ler mais sobre isso. Copiei o Tópico que fala a respeito e deixarei aqui abaixo.  Bjs! e vamos nos ajudando se tiverem algo novo, manda pra eu pesquisar, vai ser um prazer ajudar mais pessoas, eu sou leiga no assunto, mas sou curiosa e vou atrás das informações.  



O que Imunologia tem a ver com Infertilidade?

Antes de tudo, precisamos esclarecer o que é e para que serve nosso sistema imune. O sistema imune é o principal mecanismo de defesa do nosso corpo contra agentes externos, ou seja, que não fazem parte do organismo. Sendo assim, existem células especializadas do sistema imune que atacam agentes agressores, o que pode ocorrer tanto de forma direta, ou pela produção de substâncias, como os anticorpos e as citocinas, que são mediadores químicos fundamentais na organização e no equilíbrio de todo o processo de defesa. Além de defender o corpo contra agentes externos infecciosos, tais como vírus e bactérias, o sistema imune tem uma importante função de vigilância em relação à presença de células estranhas. Estas células “estranhas”, reconhecidas como “não próprias” do nosso organismo podem ser tanto células de órgãos transplantados (daí o risco de rejeição e a necessidade de medicamentos imunossupressores em pessoas que recebem algum tipo de transplante) como células do nosso próprio corpo que sofrem modificações e podem originar um câncer. É papel do sistema imune destruir estas células logo no início e evitar que o câncer se desenvolva. O processo costuma ser tão eficaz que nem mesmo tomamos conhecimento de que isto acontece constantemente.

O sistema imune e a gestação

Agora que entendemos as funções básicas do sistema imune, precisamos parar um pouco para refletir sobre o que acontece num momento muito especial da vida da mulher: a gestação. Já sabemos que o sistema imune está sempre “de prontidão” para atacar e destruir tudo o que não faz parte do nosso organismo, ou seja, que tem características estranhas a ele. Assim, é natural a pergunta: o que acontece quando um novo ser, que tem metade de sua carga genética compatível com o organismo do pai, começa a se desenvolver dentro do útero materno? Por muito tempo, acreditou-se que o ambiente uterino servia como uma barreira de proteção para que o sistema imune não reconhecesse o feto como “estranho” e, assim, não o destruísse. Hoje, já se sabe que não só este reconhecimento ocorre como é necessário para um desenvolvimento saudável da gestação.

ALOimunidade

Acredita-se que, para que uma gestação seja bem sucedida, deve haver pouca compatibilidade genética entre a mãe e o feto. Todos provavelmente já ouviram dizer que o risco de malformações e de doenças genéticas é maior quando existe parentesco entre o homem e a mulher. Isto ocorre principalmente porque a consangüinidade aumenta a chance de que um gene recessivo se expresse, caso seja portado pelos dois membros do casal. Desta forma, a diversidade genética é o caminho encontrado pela natureza para que a reprodução da espécie seja bem sucedida. Acredita-se que o sistema imune materno possua mecanismos para reconhecimento de um feto com carga genética diferente e, com isso, consiga protegê-lo contra a destruição. Haveria, assim, a produção dos chamados anticorpos bloqueadores que protegeriam o embrião recém-implantado no útero. Este tipo de resposta recebe o nome de aloimunidade.

Quando não existe grande variabilidade genética, por outro lado, entre o homem e a mulher, mesmo que eles não sejam parentes, tais anticorpos não são produzidos, deixando o embrião susceptível ao ataque do sistema imune. Este seria o mecanismo para evitar que fetos geneticamente semelhantes fossem gerados. Entretanto, mesmo quando não existe parentesco entre o casal, muitas vezes o sistema imune materno interpreta o embrião como semelhante porque avalia apenas moléculas (do sistema HLA) da membrana das células. Quando existe um certo grau de semelhança entre o HLA materno e paterno, tais anticorpos bloqueadores não serão produzidos. Isto não significa que existe grande compatibilidade genética entre o casal e que o risco de feto com malformação é maior. Mas o embrião terá chances maiores de ser destruído pelo sistema imune da mãe e o quadro clínico em tais casos poderá ser o de abortamento de repetição. É para tais casos que costumamos indicar um tratamento imunológico baseado na utilização de vacinas produzidas com linfócitos presentes no sangue do pai, que são injetados no organismo da mãe com o intuito de estimular, por uma via diferente, a produção de anticorpos contra o HLA paterno, que poderão, assim, ter o efeito protetor numa gravidez subseqüente.

Esta é a teoria que justifica o tratamento de imunização com linfócitos paternos (ILP) para casos de abortamentos de repetição de causa aloimune. A avaliação da presença de tais anticorpos é feita com um exame denominado Cross-Match (realizado por Citometria de Fluxo Quantitativa), que pesquisa a existência de anticorpos contra linfócitos paternos no sangue da mãe. Os resultados dos exames de Cross-Match são usados para indicar o tratamento e para monitorizar a resposta materna à aplicação das vacinas (ILP).

Produção de citocinas

Como já foi explicado, citocinas são mediadores químicos produzidos por células e que são fundamentais para um funcionamento adequado do sistema imune. Existem dezenas de tipos de citocinas diferentes, sendo que cada uma pode desempenhar diferentes funções. Acredita-se que para que uma gravidez seja bem sucedida, a resposta imune predominante deve ser a de produção das chamadas citocinas Th2 (que levam a uma resposta imune principalmente humoral, ou seja, baseada na produção de anticorpos).

O prognóstico da gestação pode não ser favorável se o tipo predominante de resposta for a Th1, que estimula mais a ação direta das células (resposta celular) em relação à resposta Th2. Assim, casos de infertilidade podem se dever a um desbalanço do equilíbrio Th1/Th2. Neste aspecto, acredita-se que as vacinas com linfócitos paternos, além do mecanismo de aloimunidade já explicado, também possam funcionar através do direcionamento do sistema imune materno para uma resposta predominantemente Th2. Tal efeito também pode ser obtido pela administração de imunoglobulina endovenosa.

AUTOimunidade

Embora o sistema imune de uma pessoa seja “adestrado” a reconhecer substancias estranhas a ele (ditas “não-próprias”), este mecanismo pode não ser perfeito. Algumas vezes, componentes próprios do organismo podem ser reconhecidos, levando à produção de auto-anticorpos. Estes auto-anticorpos podem levar a quadros de inflamação e de aumento da formação de coágulos no sangue, o que também pode levar a quadros clínicos de abortamentos de repetição e, possivelmente, de falhas da implantação do embrião (esterilidade sem causa aparente e falhas repetidas em ciclos de fertilização in vitro, por exemplo).

É importante que fique claro que o fato de conseguirmos detectar os chamados auto-anticorpos em exames como dosagem de fator anti-núcleo (FAN) e anticorpos anti-fosfolípides não significa que a mulher é portadora de alguma doença auto-imune, como lupus e esclerodermia, entre outras. Pode haver apenas um leve desequilíbrio do sistema imune, cuja única manifestação clínica seja a dificuldade para engravidar e/ou manter a gestação até o final. Tais casos costumam responder bem ao tratamento indicado.

O fato anti-núcleo (FAN)

Os anticorpos anti-nucleares costumam indicar distúrbios auto-imunes. A doença auto-imune que mais se associa a sua presença é o lupus eritematoso sistêmico. A presença de um FAN positivo, importante frisar este ponto, não indica obrigatoriamente que a pessoa tem ou desenvolverá o lupus. Pode indicar apenas alguma atividade auto-imune que não causa nenhum problema fora do período gestacional, mas que pode levar a fenômenos inflamatórios deletérios em uma placenta em formação. A pesquisa de tais anticorpos, portanto, se faz obrigatória em casos de infertilidade. Quando presentes, a terapia com a utilização de medicações com ação anti-inflamatória (corticoesteróides) costuma dar bons resultados.

Células NK

A sigla NK vem do inglês “natural killer”. As células NK são células de defesa do sistema imune que tem a função de reconhecer células estranhas ao organismo, células infectadas por vírus ou com algum tipo de alteração que possa levar ao surgimento de um câncer (participam ativamente do mecanismo de vigilância imunológica). Atuam prontamente, destruindo diretamente a células alterada pela injeção de substâncias que levam à destruição de sua membrana.

Existe uma grande quantidade de células NK no endométrio e um equilíbrio adequado de sua função é fundamental no processo de aceitação ou não de um embrião. Vários estudos já mostraram que quando a quantidade de células NK ativadas é aumentada, aumenta o risco de que elas venham a atacar o embrião, levando a quadros de abortamento. Nestas situações, o tratamento imunológico baseia-se na utilização de imunoglobulina endovenosa e tem o objetivo de regular a ativação e o número de células NK, evitando a destruição do embrião. Estudos recentes mostraram que o próprio embrião, ainda, participa do processo de regulação da atividade NK, por meio da expressão, na membrana de suas células, de uma molécula denominada HLA-G, que tem ação inativadora sobre as células NK.

Anticorpos anti-tiróide

Os anticorpos anti-tiróide, até onde se sabe, não têm uma participação direta na evolução da gravidez. Servem apenas como marcadores de algum distúrbio imunológico, já que fazem parte do grupo de auto-anticorpos. Alguns estudos já mostraram pior prognóstico da gestação quando eles estavam presentes, mas o mecanismo por trás desta observação permanece desconhecido. A detecção de anticorpos anti-tiróide, ainda, torna obrigatória a investigação da função da glândula tiróide, já que se sabe que um mau funcionamento da mesma afeta todo o metabolismo corpóreo, que, quando alterado, pode ter repercussões indesejadas sobre a gravidez.

Anticorpos anti-fosfolípides

Fosfolípides são componentes normais das membranas de nossas células. Existem vários tipos de fosfolípides: cardiolipina, fosfatidil-serina, fosfatidil-inositol, ácido fosfatídico, fosfatidil-etanolamina, etc. Anticorpos anti-fosfolípides, assim, fazem parte do grupo de auto-anticorpos. Quando presentes em títulos altos, podem levar a lesões do endotélio, que é o tecido epitelial de revestimento dos vasos sanguineos, e, como conseqüência, levar a formação de coágulos dentro dos mesmos (recebendo o nome de trombos).

É fácil entender que a presença de micro-trombos em uma placenta em formação é altamente prejudicial, levando a áreas de infartos e impedindo as trocas materno-fetais, resultando freqüentemente em abortamento. Alguns tipos de anticorpos anti-fosfolípides, como o anti-fosfatidil-serina, podem levar ainda ao ataque direto do tecido embrionário no início da gestação, também resultando em perda da gravidez. Para tais casos, o tratamento adequado com medicações anti-coagulantes, como a heparina de baixo peso molecular, costuma ter ótimos resultados em termo de sucesso da gravidez.

Trombofilias hereditárias

Algumas mutações genéticas podem levar a alterações de componentes do sistema de coagulação que resultam em maior chance de coagulação do sangue no interior dos vasos sanguíneos: são as trombofilias hereditárias, que devem ser pesquisadas em casos de abortamentos de repetição. Como exemplos deste tipo de situação, temos as mutações do gene da protrombina, do fator V de Leiden, de gene da metileno-tetrahidrofolato redutase, etc. O tratamento também é baseado na utilização de drogas anti-coagulantes.

Como podemos perceber, existem vários distúrbios imunológicos que podem prejudicar o desenvolvimento adequado de uma gestação. Sabemos hoje que muitos casos de infertilidade anteriormente classificados como esterilidade (ou infertilidade) sem causa aparente (ESCA) se devem, na verdade, a distúrbios imunológicos para os quais existe tratamento. Não se admite mais, atualmente, que seja dado um diagnóstico de ESCA sem que seja realizada uma avaliação imunológica detalhada. Distúrbios imunológicos podem responder não apenas por quadros de abortamentos de repetição, mas também de falhas repetidas de implantação dos embriões. Ou seja, mulheres que nunca engravidaram também são candidatas à investigação imunológica.

Autor: Dr. Ricardo de Oliveira

O Laboratório RDO Diagnóstico, especialista em imunologia da infertilidade firmou uma sólida e confiável parceria com o Centro de Medicina Reprodutiva BIOS, oferecendo todo o seu parque tecnológico, para a realização dos mais rebuscados exames nesta área. Segue-se abaixo um protocolo de exames solicitados em casos de fertilização “in vitro” que não se consegue o sucesso após duas tentativas e nos casos de abortamentos de repetição.

Os exames imunológios solicitados são os seguintes:

1. FAN;
2. Anticoagulante lúpico;
3. Anticardiolipina – IgG e IgM;
4. Anticorpo antireoglobulina;
5. Anticorpo antimicrossomal;
6. Anti fosfatidilserina – IgG e IgM;
7. Proteína C;
8. Proteína S;
9. Antitrombina III;
10. Mutação do fator V de leiden;
11. Mutação do gene da protrombina;
12. Mutação da metilenotetrahidrofolatoredutase;
13. Cross-matching;
14. Subpopulacão linfocitária – CD3-/CD16+/CD56+;

O tratamento referente a estes achados é o que se segue abaixo:

FAN + : encaminhamento a um reumatologista antes da terapia.

Anticoagulante lúpico, anticardiolipina, antifosfatidilserina, principalmente se IgG positivo: durante o tratamento fazemos heparina de alto peso molecular 5.000 UI desde o início da terapia e mantemos até 48hs antes da punção, 24 hs após a punção reiniciamos a terapia com heparina e acrescentamos 100mg de ácido acetilsalicílico. Se engravidar manutenção da terapia. Também usamos a heparina de baixo peso molecular.

Anticorpo antitireoglobulina e antimicrossomal positivo: encaminhamento ao endocrinologista e sugestão de 20mg de prednisona durante a gravidez.

Proteína c, S, antitrombina III, Leiden, gene da protrombina e MTHFR positivo: durante o tratamento fazemos heparina de alto peso molecular 5.000 UI desde o início da terapia e mantemos até 48hs antes da punção, 24 hs após a punção reiniciamos a terapia com heparina e acrescentamos 100mg de ácido acetilsalicílico. Se engravidar manutenção da terapia. Também usamos a heparina de baixo peso molecular.

Cross-matching: se negativo fazemos duas a três vacinas com leucócitos paternos, nunca usamos de doadores, até positivas. Se em 6 meses não ocorrer gravidez repetimos a vacina ( 1 dose ) e fazemos novo cross-matching. Quando ocorre a gravidez repetimos mais duas vacinas. Se após três vacinas não conseguirmos positivar o teste fazemos imunoglobulina.

Subpopulação linfocitária +: fazemos imunoglobulina no 6o dia da indução e no dia da transferência dos embriões, se positivo, repetimos e fazemos uma nova dose quando da visualização dos batimentos cardíacos e a partir dai a cada 4 semanas até a 30 a semana.
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terça-feira, 23 de junho de 2015



Oi pessoal!

Hoje quero falar sobre o Síndrome dos ovários policísticos. Quem não tem já ouviu falar, pois esse também é um fator que impede muitas mulheres de teres seus sonhos realizados sem tratamento. Sim, estou falando da dificuldade de engravidar que uma mulher com a Síndrome dos ovários policísticos encontram no meio do caminho. Ser mulher realmente não é fácil, mas a cada dia piora, as mulheres do século XXI cada dia encontra mais dificuldade pra engravidar, graças a Deus a tecnologia só avança, fazendo aumentar as esperanças, Pois o diagnostico da doença ficou muito mais facilitado com o ultra-som, antigamente era preciso fazer um exame chamado, neumopelvigrafia, um exame invasivo porque se aplicava uma injeção de ar no abdômen para visualizar melhor os órgãos pélvicos e tirava-se uma radiografia.



Algumas mulheres também podem perceber os ciclos, se a menstruação aparece 3 ou 4 vezes no ano, é um forte indicio de ovários policísticos. Excesso de pelos, muitas espinhas. São dicas para se questionar o médico no dia da consulta. 
Veja abaixo a diferença dos ovários.


Tratamento natural para ovário policístico


Um ótimo tratamento natural para ovário policístico é o chá de uxi amarelo e unha de gato. Este remédio caseiro pode ser feito com 1 colher (de sopa) de uxi amarelo e unha de gato e meio litro de água para cada chá. O chá de uxi amarelo deve ser bebido de manhã e o chá de unha de gato à tarde.

Obs: Existem tratamentos com medicamentos, muitas fazem com clomifeno, porém é melhor passar em uma consulta médica para definir o melhor tratamento para cada caso.

terça-feira, 9 de junho de 2015

Duas irmãs deram a luz a filhos no mesmo dia e gêmeos!!!

Olá, Boa noite! Gente, não sei se vocês viram o programa da Fátima Bernardes. Foi tudo, falou sobre duas irmãs que foram separadas para adoção, e se conheceram e deram a luz a duas crianças gêmeas no mesmo dia. Quem quiser saber mais dessa história, entra no sita do G1. Achei um máximo.

http://g1.globo.com/espirito-santo/noticia/2015/05/irmas-dao-luz-casal-de-gemeos-no-mesmo-dia-e-mesmo-hospital-no-es.html

Sueli (foto) é recepcionista do hospital onde deu à luz  (Foto: Julio Huber/ Montanhas Capixabas)

Maria Aparecida (com crianças nos braços) não via a irmã Sueli há 14 anos  (Foto: Julio Huber/ Montanhas Capixabas)

quinta-feira, 14 de maio de 2015

Ela não sabia que estava grávida, mas deu a luz!

Bom dia! Olhem que incrível, uma mulher deu a luz a uma criança no ponto de ônibus e não sabia que estava grávida, isso mesmo, ela não sabia que estava grávida. Achei essa história incrível e resolvi compartilhar com vocês. Essa informação está no G1 http://g1.globo.com/mato-grosso/noticia/2014/07/mulher-da-luz-em-rua-do-centro-de-cuiaba-neste-domingo.html .Dá pra imaginar como ela deve ter ficado assustada!  mas o mais interessante é que ela tem 12 filhos e está com 45 anos. Quando tem que ser, nada impede. Que fertilidade né. Amei essa história!

segunda-feira, 11 de maio de 2015

Dia das Mães

Oi meninas, sei que estou atrasada pra desejar um feliz dia das Mães, porém sei que muitas leitoras ainda não são. Vamos seguir confiante no nosso objetivo que é ser mãe, lutando com todas as armas possíveis e um dia venceremos essa guerra. E pra quem já conseguiu essa dádiva receba os nossos sinceros Parabéns e que Deus continue abençoando cada família.

domingo, 3 de maio de 2015

Olá, Boa noite!
Andei sumidinha por causa da correria da vida, mas estou aqui de volta para compartilhar com vocês um pouco da minha nova vida. Fazem quase 2 anos que fiz a videolaparoscopia, graças a Deus a endometriose não voltou. Estou me tratando para engravidar, e estou esperando meu milagre. Esse mês começa um novo ciclo da minha vida. Tomei injeção Gonopepitil depot -3,75 para bloquear a menstruação por 3 meses, somente em Agosto voltarei a pensar em engravidar, como todos sabem a menstruação tem uma ligação forte com a endometriose, por causa disso tenho que bloquear, pois se não ela volta e ai pode fazer estragos. Agora estou focando na saude e malhação. Sabemos que esses hormônios alteram muito nosso metabolismo, na bula diz que posso até engordar, as espinhas já apareceram no meu rosto e estou me sentindo horrorosa, não sei se essa sensação pode ser também por causa do remédio que diz que posso ter sintomas depressivos. Mas daqui a 12 dias tomarei natifa continuo para aliviar esses sintomas de um "pré -menopausa". Espero que possamos nos ajudar aqui nesse blog, pois estou aqui pra somar e desabafar. Bjs!

segunda-feira, 16 de março de 2015

Como interpretar o Espermograma?

Olá galerinha! Quem nunca se perguntou o que o exame quer dizer né? Então, a consulta pra saber o que deu no espermograma tá longe, então separamos algumas coisas pra ir tirando a dúvidas de vocês, mas lembrando que tem que na consulta médica, só ele pode realmente esclarecer o exame.

Exame espermograma:

1) VOLUME DE SÊMEN - 2 a 5ml 
Isso é nada mais nada menos que a quantidade que foi ejaculada por seu marido, ou seja, o mínimo para que a análise seja feita sem complicações até o final é de pelo menos 2ml, se for menor que isso o exame poderá ficar incompleto. Mas não se assuste se seu marido tiver ejaculado menos, pode ter sido apenas "nervosismo", por isso é sempre muito importante repetir este exame pelo menos 30 dias depois. Caso a quantidade continue baixa, é necessário consultar o urologista.

2) AVALIAÇÃO DO PH - 7 a 8.0
Para entendermos o PH do sêmen, vamos primeiro entender o PH vaginal ok. A vagina é muito ácida, em torno de 3,5 a 4,0 (isso mesmo, quanto menor o valor maior a acidez). É graças a essa acidez que a mulher consegue se proteger de infecções vaginais, é um inteligente mecanismo de defesa feminino. Pois bem, o sêmen não é ácido, e para que os espermatozoides sobrevivam no ambiente hostil vaginal, eles precisam ter o PH maior, para neutralizar a acidez vaginal, impedindo assim, que os espermatozoides morram logo após a ejaculação.

3) COR - Branco Opaco / Cinza Claro
A cor serve para percepção de algum tipo de infecção seminal mais avançada, pois se houverem filamentos de sangue por exemplo, pode ser um sinal de inflamação, infecção, trauma, cisto entre outros fatores, e deve ser investigado pelo médico que acompanha o paciente.

4) VISCOSIDADE: Normal
A viscosidade é um item muito importante a ser observado no espermograma. Caso ela esteja alterada, pode comprometer a locomoção dos espermatozoides bem como, sua penetração pelo muco cervical feminino. Imagine que você sabe nadar muito bem, porém você é lançado na lama, no mangue, por mais que suas habilidades aquáticas sejam boas, você terá dificuldade de sair do local e se cansará muito mais. É exatamente isso que ocorre com os espermatozoides, quando a viscosidade está alterado, os bichinhos nadam, se esforçam mas não conseguem sair do lugar.

5) COAGULAÇÃO: 30 a 60 minutos
Para entendermos sobre a coagulação, devemos voltar no item 2 e relembrar que a vagina é muito ácida. Então, já que o organismo feminino se defende de infecções tendo um PH bem ácido, o líquido seminal se defende dessa acidez coagulando. Como isso funciona? O sêmen ao ser depositado na vagina, além de ter um PH maior para neutralizar a acidez, ele precisa coagular, assim ele mantém os espermatozoides vivinhos dentro do coágulo. Esse processo de neutralização leva em torno de 30 a 60min, por isso a coagulação não pode ser maior que este tempo, senão os espermatozoides serão mortos do mesmo jeito.
6) LIQUEFAÇÃO PRIMÁRIA: Ausente
Esta é a confirmação de que a coagulação foi feita com sucesso. Pois se logo de início o sêmen se liquefazer (derreter), é sinal de que os tão queridos espermatozoides estão em contato direto com a acidez vaginal, ou seja....vão morrer!

7) LIQUEFAÇÃO SECUNDÁRIA: Presente
Agora sim! Depois de uns 30 a 60min que o lindo coágulo, cheio de espermatozoides vivinhos se fez, está na hora de ir liquefazendo, ou seja, a acidez vaginal já foi neutralizada pelo PH do sêmen, então o caminho está liberado para os nossos guerreiros. O sêmen vai virando líquido aos poucos e liberando os nossos peixinhos, para penetrarem no muco cervical e chegarem ao colo do útero.
8) ESPERMATOZOIDES POR ML DE SÊMEN: = ou maior que 20 milhões por ml
É aqui que o problema de muita gente começa. A tão temida Oligozoospermia (baixa quantidade) é conhecida por muitos casais (inclusive eu já passei por isso). Um espermograma é considerado "normal", quando apresenta uma contagem de 20 milhões ou mais de espermatozoides por ml de sêmen ejaculado. Valores abaixo desse número são classificados como  Oligozoospermia, podendo variar de leve, moderada e severa. Se o seu marido tiver um valor inferior  não se desespere, procure imediatamente um bom urologista para investigar a causa. Já passei por isso e digo: Dependendo do motivo, tudo pode ser melhorado e muito.

9) ESPERMATOZOIDES NO TOTAL EJACULADO: =ou maior que 40 milhões 
É o mesmo que o ítem anterior, sendo que este valor é multiplicado pela quantidade de ml que foi ejaculado. Quanto maior a quantidade de sêmen, maior será o valor total. Mas claro, que para que o número seja satisfatório é necessário que tenha um quantidade razoável de espermatozoides por ml de sêmen.


Espero que tenham gostado. 

segunda-feira, 9 de março de 2015

Será que a alimentação pode interferir na fertilidade?



Pois é, teremos que fechar nossa boca e nos reeducar na alimentação, alguns estudos dizem que nosso organismos pode ser mais fértil dependendo do que comemos. Uma matéria no site da Clinica de fertilização IPGO fala sobre isso, vamos conferir!


 subfertilidade ou infertilidade conjugal é definida como a incapacidade de um casal engravidar após 12-18 meses de relações sexuais, excluído o uso de método contraceptivo (OMS). A habilidade para conceber não necessariamente está ausente, podendo estar apenas reduzida, condição denominada subfertilidade. De acordo com dados recentes, aproximadamente 15% dos casais apresentam problemas de fertilidade.
O estado nutricional e o estilo de vida podem causar grande influência na fertilidade, tanto feminina quanto masculina. O conjunto de hábitos e práticas diárias, como elevado consumo alcoólico, tabagismo, sedentarismo e consumo alimentar inadequado, pode afetar a saúde reprodutiva de ambos.
Com a diminuição na taxa de fertilidade da população mundial e o aumento pela procura por tratamentos que melhorassem essa condição, o número de pesquisas na área cresceu. Diferentes estudos afirmam que o baixo peso (IMC menor que 17 kg/m2) e as condições de sobrepeso ou obesidade em mulheres (IMC maior que 25 kg/m2) estão associados a um aumento da infertilidade ou a desfechos gestacionais indesejados.
O estado nutricional e o estilo de vida masculino também exercem grande influência sobre a fertilidade. O conjunto de hábitos inadequados também pode afetar a saúde reprodutiva masculina. Acredita-se que os efeitos desses hábitos possam interferir negativamente na produção do sêmen, bem como na qualidade, quantidade e motilidade dos espermatozoides. Essas situações podem ocasionar alterações no funcionamento do sistema reprodutor e interferir negativamente na saúde reprodutiva de homens e mulheres.
Em estudo realizado com mulheres obesas que apresentavam problemas de fertilidade, observou-se que, após a redução de peso por meio de dieta e mudanças no estilo de vida, a função menstrual melhorou em 80% e a taxa de gravidez aumentou em 29%. Esses resultados foram explicados pela significativa diminuição nos níveis de insulina e de alguns hormônios androgênicos.
Além de o organismo recuperar seu equilíbrio endócrino, outros pontos positivos são observados em um processo de reeducação alimentar, incluindo a melhora do controle da pressão arterial, da glicemia e da adequação dos estoques de nutrientes que colaboram para a função reprodutiva, tanto feminina quanto masculina.
A mudança no comportamento alimentar é a intervenção mais efetiva e segura para a adequação do peso corporal. Além disso, é natural e não possui efeitos indesejados. É clara, até óbvia, a ideia de que promover uma alimentação saudável, no modelo dominante, durante grande parte da história da espécie humana, favoreça a reprodução. O homo sapiens evoluiu em um ambiente de alimentação baseada predominantemente em legumes, verduras e frutas, com consumo menos frequente e irregular de proteínas animais.
Se nos casos de obesidade a perda de peso está associada com a normalização das funções reprodutivas, o mesmo acontece com indivíduos desnutridos após o ganho de peso. A correção do peso, quando feita de forma saudável, pode melhorar tanto a frequência ovulatória quanto a qualidade do sêmen e aumentar a chance de se alcançar a fertilização. Assim, é importante para o sucesso da fertilidade do casal que ambos possuam uma condição física ideal e tenham como hábito uma dieta alimentar variada e adequada em qualidade e quantidade, com a priorização de alimentos importantes para a saúde reprodutiva.
É fundamental esclarecer que mudanças de hábito de vida são intervenções de importantíssimo impacto na saúde individual e pública, mas ainda assim com eficácia muito pequena do ponto de vista estatístico. A aderência ao tratamento proposto costuma ser baixa e pouco duradoura. Quando propomos alterações comportamentais como cessação do tabagismo, atividade física e reeducação alimentar, devemos sempre enfatizar a importância de a família – no caso específico em questão, o parceiro – se juntar às mudanças, como forma de aumentar a chance de sucesso. Há evidências científicas robustas mostrando maiores taxas de sucesso em intervenções desse tipo quando são executadas com o apoio da família, de amigos ou até de grupos de ajuda.
Resumindo, quando um dos membros do casal necessitar de reeducação alimentar como tratamento de infertilidade, recomenda-se que ela seja aplicada a ambos, independentemente do peso. O casal saudável tem mais chances de engravidar. Esta é uma ótima forma de fortalecer os laços do casal em um projeto que, em última instância, é de ambos.
A adequação alimentar deve ser feita a partir de um ajuste realizado na ingestão calórica total, após avaliação da necessidade nutricional do indivíduo e prescrição de dieta adaptada para cada necessidade. Uma dieta nutricionalmente pouco adequada, com baixa ingestão de vitaminas e minerais antioxidantes, está fortemente associada a resultados indesejados para a fertilidade da população.
O padrão alimentar mediterrâneo vem sendo recomendado como um modelo de alimentação saudável. Este modelo é praticado em diferentes partes do mundo com efeitos benéficos para a saúde humana. Populações com hábitos mediterrâneos têm menor incidência de síndrome metabólica, hipertensão, dislipidemia e diabetes, além de maior expectativa de vida, principalmente quando contraposto ao padrão ocidental/americano, que é o dominante também no Brasil.
Vale ressaltar que a Dieta Mediterrânea não é apenas um padrão alimentar, mas também uma coleção de hábitos saudáveis tradicionalmente seguidos pelas populações dos países que se localizam ao redor do Mar Mediterrâneo, como Grécia, Espanha, Itália, Portugal, Marrocos, França e os demais ali localizados.
Já a prática regular de um padrão análogo à Dieta Mediterrânea é capaz de elevar as concentrações de nutrientes importantes para o funcionamento do sistema reprodutor, mais especificamente de vitaminas do complexo B e nutrientes antioxidantes, aumentando assim as chances de fertilidade. Estes dados originam-se de estudo realizado pela Sociedade Americana de Medicina Reprodutiva (ASRM).
Um outro estudo, do Centro Médico Universitário de Rotterdam, na Holanda, apresentou os benefícios da aderência ao padrão mediterrâneo por casais que apresentavam problemas de fertilidade e que estavam a caminho de realizar a fertilização in vitro (FIV). Esta pesquisa propôs dois modelos de dieta, dividiu os casais em dois grupos e comparou os resultados gestacionais após FIV entre ambos. Os resultados mostraram que ambos os padrões apresentaram alto consumo de alimentos benéficos para a saúde reprodutiva. No entanto, somente o padrão mediterrâneo aumentou a incidência de gestação após tratamento de fertilização in vitro.
A Dieta Mediterrânea tradicional possui características marcantes, que a transformaram no padrão alimentar mais saudável do mundo. Entre elas estão:
• abundância de alimentos frescos e naturais (frutas, vegetais, pães, cereais, batatas, feijões, oleaginosas e sementes);
• alimentos cultivados minimamente processados, respeitando a sazonalidade e a regionalidade;
• frutas frescas ou doces contendo açúcares ou mel, como sobremesas típicas, consumidos apenas em quantidades moderadas; • azeite de oliva, como a principal fonte de gordura;
• produtos lácteos (principalmente queijos e iogurte) consumidos em quantidades moderadas;
• consumo médio de quatro ovos por semana;
• elevado consume de peixes e frutos do mar;
• carne vermelha consumida em baixas quantidades;
• vinho para acompanhar as refeições, em quantidade moderada.
Acreditamos que o padrão alimentar ideal para casais com baixas taxas de fertilidade toma como base a Dieta Mediterrânea, adaptada à realidade alimentar brasileira. O objetivo primordial é resgatar e aumentar o consumo de alimentos característicos do nosso país, respeitando a cultura, os costumes e o nível socioeconômico das populações e equilibrando os alimentos de forma a fornecer aos seus seguidores os mesmos benefícios provenientes da Dieta Mediterrânea.
As principais recomendações ao casal que pretende melhorar ou corrigir seu hábito alimentar atual, com o intuito de elevar as chances de uma gestação bem-sucedida, são:
Aumentar o consumo de alimentos frescos e, preferencialmente, orgânicos. Isso significa aumentar o consumo de legumes e verduras, preferencialmente orgânicos, para, no mínimo, quatro porções por dia.
Os alimentos frescos devem representar as maiores porções de alimentos a serem consumidos. Vegetais naturais, grãos integrais, massas frescas e caseiras, saladas frescas, frutas, oleaginosas, sementes e azeitonas devem pertencer ao hábito diário do casal que pretende engravidar.
Todos esses alimentos, quando combinados adequadamente e consumidos de forma regular, são capazes de fornecer nutrientes essenciais (vitaminas e minerais), fibras e outros compostos associados à regulação das funções reprodutivas. O consumo esporádico não garante a manutenção das reservas nutricionais nem permite o alcance das necessidades nutricionais importantes para o perfeito funcionamento do organismo.
Incluir, no mínimo, três porções de frutas frescas ao dia, sempre que possível, orgânicas, com o objetivo de reduzir a ingestão de pesticidas e outros compostos químicos empregados na produção desses alimentos.
Estudo recente mostra que o consumo regular de frutas frescas correlaciona-se a uma menor incidência de síndrome metabólica e doenças cardiovasculares. Tal efeito não é observado com sucos, mesmo os naturais.
Substituir os carboidratos refinados por gêneros integrais, como arroz, massas, cereais e pães preparados à base de farinhas minimamente processadas, como trigo integral, aveia, centeio e cevada.
Carboidratos integrais têm inúmeros benefícios metabólicos quando comparados aos refinados. De digestão e absorção mais lentas, geram menor pico de insulina pós-prandial e aumentam a sensação de saciedade.
Inserir azeite de oliva como principal fonte de gordura. São inúmeros os benefícios do uso dessa gordura para a saúde cardiovascular, reprodutiva. Possui ação antioxidante e cardioprotetor, graças à sua capacidade de elevar o HDL (o que é muito difícil de se conseguir farmacologicamente) e auxiliar na redução dos níveis de LDL.
O ácido oleico, um dos principais e mais importantes constituintes do azeite, apresenta ação antitrombótica quando comparado com a ação das gorduras saturadas encontradas em produtos de origem animal.
O azeite de oliva está presente como um dos principais componentes da dieta mediterrânea e é empregado no preparo de pratos, utilizado como tempero e como aperitivo antes das refeições. Por ser saboroso, favorece o consumo de vegetais e legumes, aumenta a densidade calórica e favorece a biodisponibilidade de alguns nutrientes lipossolúveis.
É importante frisar que tais benefícios são descritos com azeites de acidez abaixo de 0,5%. O azeite com acidez superior a 0,5% pode ser empregado para preparação de pratos como refogados, grelhados e molhos, entre outros.
Outra fonte bastante positiva de gorduras são as oleaginosas. Estudos em cardiopatas isquêmicos mostraram redução de risco cardiovascular quando à dieta padrão foi acrescentado o consumo de cerca de cinco castanhas por noite, não salgadas, naturalmente.
Reduzir o consumo de alimentos lácteos. O padrão mediterrâneo apresenta baixo consumo de leite proveniente de diferentes animais, como ovelha, camelo, vaca, cabra e búfala.
Esta adaptação à realidade brasileira deve representar um pequeno problema, visto que o consumo de leite e seus derivados é frequente e, habitualmente, em grandes quantidades.
Recomenda-se o consumo diário de duas a três porções deste grupo alimentar, preferencialmente representado por leites frescos e seus derivados com baixo teor de gordura (semidesnatado).
Adequar o consumo de proteínas animais. O padrão mediterrâneo tradicional apresenta consumo moderado de alimentos pertencentes a esse grupo.
Já o padrão alimentar brasileiro apresenta elevado consumo desses alimentos. O consumo de carnes, especialmente bovina, suína e de cordeiro, não deve ultrapassar a média de quatro porções considerando as 14 principais refeições da semana (almoço e jantar). Deve-se dar preferência aos cortes magros e às preparações elaboradas com o acréscimo mínimo de gorduras. Priorize sempre as preparações com menor número de ingredientes, já que molhos à base de cremes e queijos, por exemplo, podem aumentar muito o valor calórico do prato.
O consumo de pescados deve ser abundante e variado. Diversos estudos clínicos demonstram que há relação direta entre o consumo frequente e regular de peixes e níveis excelentes de HDL e o aumento das taxas de fertilidade, devido às suas propriedades nutricionais.
Consumir moderadamente vinho e sucos naturais de uva (orgânica). O consumo considerado seguro e moderado seria a média de uma taça de vinho, de preferência tinto, ou um copo de suco concentrado natural de uva, de preferência orgânico, devido à maior concentração de resveratrol, composto antioxidante comprovadamente benéfico para a saúde humana.
Durante a gestação, o consumo de álcool deve ser eliminado da rotina.
Praticar atividade física regularmente. A população da região mediterrânea era intensamente ativa na época em que se iniciaram as pesquisas sobre o padrão, o que demonstra que os bons hábitos não estavam exclusivamente associados ao padrão alimentar. Sendo assim, a prática regular de qualquer atividade física deve ser incentivada para todos os casais interessados em melhorar seu estilo de vida em busca de uma gestação segura e bem-sucedida. Recomendamos, por exemplo, caminhadas de média intensidade no mínimo quatro vezes por semana, por 40 minutos.
ALIMENTOS A SEREM PRIORIZADOS E EVITADOS
A seguir serão apresentados os principais alimentos a serem priorizados e evitados em um processo de reeducação para aquisição de um novo hábito alimentar, com o intuito de contribuir com a saúde reprodutiva do casal que pretende engravidar.
Vale ressaltar que nenhum alimento está proibido e, quando consumido com moderação, pode trazer alguns benefícios, provenientes do prazer em comê-los.
Alimentos recomendados
Verduras: brócolis, rúcula, couve, agrião, espinafre, escarola, alface, entre outras.
Legumes: cenoura, abóbora, chuchu, beterraba, abobrinha, berinjela, tomate e cebola.
Cereais integrais: arroz, aveia, linhaça, gergelim, centeio, cevada, trigo e massas à base de farinhas integrais.
Oleaginosas: nozes, castanhas, amêndoas, pistache e avelãs.
Óleos vegetais: oliva, canola, girassol, algodão, milho, gergelim.
Leguminosas: feijões, grão-de-bico, ervilhas, lentilhas e soja em grãos.
Alimentos a serem evitados
Laticínios: queijos amarelos, leites e iogurtes com alto teor de gordura.
Gorduras saturadas: banhas, manteigas e gorduras provenientes de produtos animais.
Carboidratos refinados: pães, biscoitos doces ou salgados, macarrão, massas e cereais preparados com farinha refinada (branca).
Doces industrializados, biscoitos recheados e produtos à base de açúcar refinado.
Alimentos industrializados, enlatados e processados congelados.
Bom apetite!

Para ler na integra é só acessar o site da IPGO http://www.ipgo.com.br/nutricao-em-infertilidade/  Toda matéria foi tirada do site. Espero ter ajudado meninas! 





sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

Regras importantes para quem quer engravidar e precisa de uma forcinha!!!



A nova resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM) sobre a reprodução assistida estabelece uma série de normas para regulamentar a fertilização in vitro e a inseminação artificial. Os médicos que não cumprirem o que a resolução determina podem ser alvo de um processo ético – as punições cabíveis são advertência, suspensão e até cassação.
Segundo o CFM a resolução preenche uma lacuna da legislação brasileira, que não tem uma lei específica para a prática da resolução assistida. A resolução foi publicada pelo Diário Oficial da União nesta quinta-feira (9) e já está em vigor.
Idade máxima para engravidar
A partir de agora, a idade máxima que a mulher pode ter para se submeter à inseminação artificial é de 50 anos. Antes, não havia limite de idade para a prática. O limite foi escolhido por causa do risco obstétrico, já que, após os 50 anos, aumentam os casos de hipertensão na gravidez, diabetes e partos prematuros.
Doação de óvulos
A chamada doação compartilhada de óvulos, que não era mencionada na resolução antiga, passa a ser permitida da seguinte maneira: uma mulher que não consegue produzir óvulos ajuda financeiramente outra mulher capaz de ovular, mas com dificuldades de engravidar, a fazer tratamento reprodutivo. Em troca, a primeira recebe a doação de um óvulo. A doadora de óvulos não pode ter mais de 35 anos – para garantir que o óvulo é saudável.
Doação de espermatozoides
Antes, não havia limite de idade para a doação de espermatozoides para a reprodução assistida. A partir de agora, somente homens com menos de 50 anos poderão doar para bancos de esperma – estudos mostram que filhos de pais mais velhos correm maior risco de desenvolver problemas de saúde.
Gays e solteiros
Fica expressamente permitido o uso da reprodução assistida por mulheres solteiras ou por casais homoafetivos. Antes, o texto dizia que “qualquer pessoa” poderia usar a técnica “nos limites da resolução”, mas o CFM considerou que estas palavras permitiam diferentes interpretações. A partir de agora, homossexuais e solteiros são citados na resolução como elegíveis para a inseminação.
‘Barriga de aluguel’
A nova resolução aumenta a possibilidade de uso da “barriga de aluguel”, ou “útero de substituição”, no jargão do CFM. A prática consiste em uma mulher gerar em seu útero um embrião fecundado com o óvulo de outra mulher – que será a verdadeira mãe da criança, tanto genética quanto afetivamente.
O CFM não aceita o uso comercial da prática e só permite que ela seja feita quando a mulher que gera o filho tem algum parentesco com o pai ou com a mãe da criança, mas a permissão foi ampliada. Pela resolução antiga, esse parentesco deveria ser de até segundo grau – mãe ou irmã. Com o novo texto, parentes de até quarto grau – tias e primas – também podem emprestar o útero para este fim.
Descarte de embriões
Quando é feita uma fertilização in vitro, os médicos normalmente geram um número de embriões superior ao que vai ser inseminado na paciente. Pelo texto antigo, as clínicas não poderiam descartar estes embriões já fecundados, e a nova resolução altera este ponto.
A partir de agora, a clínica só deverá manter os embriões congelados – ou “criopreservados”, no jargão médico – por cinco anos. Depois disso, eles poderão ser descartados ou doados para a ciência – a escolha será feita pela mãe na contratação do serviço. Caso ela queira manter os embriões por mais de cinco anos, terá de pagar por isso.
Seleção genética
A nova resolução permite expressamente a seleção genética de embriões para que o bebê não tenha uma doença hereditária que algum filho do casal já tenha demonstrado. O texto permite, inclusive, o transplante de células desse bebê para o irmão mais velho. A técnica não era abordada pelas normas antigas.


Mais informações:
http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2013/05/entenda-o-que-mudou-nas-normas-sobre-reproducao-assistida.html

quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

Olá amoraes! Estou super feliz, hoje bem cedo fui pra academia. Gente! estou mega animada., pois tinha focado tanto em engravidar, que dei uma pausa de ir malhar. Mas aí, engordei horrores, e agora vou focar na minha saúde. Espero com essa nova vida, engravidar, pois estou me alimentando saudavelmente e feliz comigo e com meu marido. Então, agora é focar na saúde.

E lá vai uma dica super saborosa que eu preparei hoje cedo antes de malhar, um suco termogênico.
Definição de Termogênico: Que aumenta o calor através da estimulação metabólica

Metade de um gengibre
2 fatias de abacaxi
300 ml de água

Bata tudo no liquidificador e beba na hora de malhar.


Espero que tenham gostado da dica, e pra quem tá tentando engravidar o abacaxi é um grande aliando. E o gengibre é um afrodisíaco.