Meninas Bom dia! Hoje o Rio de Janeiro amanheceu um caos, devido as fortes chuvas, alguns lugares da Baixada fluminense estão sem acesso e muitas pessoas perderam tudo com as enchentes, estou chocada, parte meu coração assistir pela TV as crianças nadando nas águas sujas das correntezas de um rio imundo de lixo, nossa! é muito triste, Venho deixar aqui minha solidariedade as pessoas que perderam o pouco que tinha, mas lembrando que Deus é fiel e graças a Deus só foram registrada até o momento 3 mortes. Sei que esse blog tem uma finalidade, mas não posso deixar passar despercebido o que estou sentindo.
Andréia Moraes
quinta-feira, 12 de dezembro de 2013
segunda-feira, 9 de dezembro de 2013
ISCA
Bom dia! Hoje é o dia da M aparecer e ela não erra, já estou com cólicas e borrinhas marrom, Aff! ninguém merece, pois bem estou aqui pra outra coisa, achei esse assunto interessante e resolvi postar, espero que gostem. Se achatem interessante a matéria completa está no site...http://www.bios.med.br/artigos-e-publicacoes/infertilidade-sem-causa-aparente-quando-a-medicina-nao-tem-a-resposta/
Hoje o assunto é a Infertilidade Sem Causa Aparente (ISCA) Quando um casal chega ao meu consultório, peço uma série de exames de rotina. Na mulher, avalio a ovulação e a qualidade ocitária, além das funções tubária e endometrial. Já a investigação do fator masculino ocorre através do espermograma, observando a quantidade, qualidade e mobilidade dos espermatozóides. No entanto, em aproximadamente 10 a 15% dos casos, ou seja, um em cada dez casais que chega ao meu consultório, não é possível determinar os fatores que levam a infertilidade. 1 em cada 10 casais não é possível determinar os fatores que levam a infertilidade Os exames estão normais. Meus amigos é muito duro para um casal tentar realizar o sonho da maternidade e da paternidade e não conseguir. Eles buscam sempre uma explicação. Questionam-se: O que há de errado comigo? Por que passar por essa provação? - A falta de um diagnóstico exato só aumenta o sentimento de angústia e de frustração. Procuro informar aos meus pacientes é que a infertilidade é um problema mais comum do que imaginam.
Eles não estão sozinhos em sua dor. Um em cada seis casais, em algum momento, terá dificuldades para conceber uma criança. Esclareço, ainda, que a Reprodução Assistida é um campo de conhecimento muito recente na medicina. O nascimento do primeiro bebê de proveta ocorreu há pouco mais de trinta anos. Em medicina, isso é quase nada. Os diagnósticos da Infertilidade Sem Causa Aparente (ISCA) podem representar, na verdade, a limitação do conhecimento da medicina. Significa que os exames disponíveis no momento não são capazes de detectar o problema que origina a infertilidade. Algumas interações, por exemplo, entre o espermatozóide e óvulo ou do embrião com as trompas ou com o endométrio não podem ser acompanhadas por exames. Em outros casos, o problema de origem pode ser detectado, mas há uma falha no diagnóstico. Isso pode ocorrer pela ausência de um determinado exame, por um erro na sua realização ou por um equívoco na interpretação do médico.
Um erro bastante comum ocorre com o espermograma, por exemplo. Esse exame deve ser realizado em um laboratório com controle de qualidade e que analise todos os parâmetros seminais, fornecendo laudos completos e adequados. Algumas alterações dos espermatozóides somente são detectáveis na análise da morfologia estrita, parâmetro que não faz parte da rotina da maioria dos laboratórios. Por uma questão ética, o médico tem a obrigação de aprofundar ao máximo sua investigação para indicar o tratamento de acordo com a causa mais provável da infertilidade. No entanto, o diagnóstico da causa não deve se tornar uma obsessão nem para o médico e nem para o casal. Aos nos deparamos com um caso autêntico de ISCA, devemos nos concentrar em resolver a principal angústia do casal: o desejo de ter um filho. Boas notícias A boa notícia é que, mesmo com a falta de um diagnóstico preciso, os tratamentos em reprodução assistida são eficazes. O casal não pode se entregar ao desespero.
Confie no seu médico e discuta com ele o problema e o tratamento. Os dois procedimentos mais indicados para esses casos são a inseminação e fertilização “in vitro”. Em meu consultório, a idade da mulher, novamente, é o principal fator que pondero ao indicar o tratamento. Se minha paciente já está tem quase 35 anos, não tenho dúvidas, indico a fertilização “in vitro”, pois estamos novamente correndo contra o tempo. Se tiver um casal jovem, cuja mulher tem a tubas integras e cavidade uterina normal, cujo espermograma do homem mostra, no mínimo, 5 milhões de espermatozóides móveis e com boa morfologia, podemos tentar a inseminação intra-uterina. A prática clínica mostra que dois procedimentos aumentam a probabilidade de gravidez. No entanto, outro fator deve ser considerado pelo médico: a ansiedade do casal. Muitas vezes, deparo-me com jovens casais, marcados profundamente pela dor das tentativas frustradas de gravidez. Por mais que, do ponto de vista biológico, ainda haja tempo para tentar tratamentos de menor complexidade, do ponto de vista psicológico, eles não podem esperar. Nesses casos, parto direto para a fertilização “in vitro”, tratamento que oferece a eles a melhor chance de gravidez. Tenham todos uma boa semana. Fiquem com Deus! - See more at: http://www.bios.med.br/artigos-e-publicacoes/infertilidade-sem-causa-aparente-quando-a-medicina-nao-tem-a- Quando um casal chega ao meu consultório, peço uma série de exames de rotina. Na mulher, avalio a ovulação e a qualidade ocitária, além das funções tubária e endometrial. Já a investigação do fator masculino ocorre através do espermograma, observando a quantidade, qualidade e mobilidade dos espermatozóides. No entanto, em aproximadamente 10 a 15% dos casos, ou seja, um em cada dez casais que chega ao meu consultório, não é possível determinar os fatores que levam a infertilidade. 1 em cada 10 casais não é possível determinar os fatores que levam a infertilidade Os exames estão normais. Meus amigos é muito duro para um casal tentar realizar o sonho da maternidade e da paternidade e não conseguir. Eles buscam sempre uma explicação. Questionam-se: O que há de errado comigo? Por que passar por essa provação? - A falta de um diagnóstico exato só aumenta o sentimento de angústia e de frustração. Procuro informar aos meus pacientes é que a infertilidade é um problema mais comum do que imaginam. Eles não estão sozinhos em sua dor. Um em cada seis casais, em algum momento, terá dificuldades para conceber uma criança. Esclareço, ainda, que a Reprodução Assistida é um campo de conhecimento muito recente na medicina. O nascimento do primeiro bebê de proveta ocorreu há pouco mais de trinta anos. Em medicina, isso é quase nada. Os diagnósticos da Infertilidade Sem Causa Aparente (ISCA) podem representar, na verdade, a limitação do conhecimento da medicina. Significa que os exames disponíveis no momento não são capazes de detectar o problema que origina a infertilidade. Algumas interações, por exemplo, entre o espermatozóide e óvulo ou do embrião com as trompas ou com o endométrio não podem ser acompanhadas por exames. Em outros casos, o problema de origem pode ser detectado, mas há uma falha no diagnóstico. Isso pode ocorrer pela ausência de um determinado exame, por um erro na sua realização ou por um equívoco na interpretação do médico. Um erro bastante comum ocorre com o espermograma, por exemplo. Esse exame deve ser realizado em um laboratório com controle de qualidade e que analise todos os parâmetros seminais, fornecendo laudos completos e adequados. Algumas alterações dos espermatozóides somente são detectáveis na análise da morfologia estrita, parâmetro que não faz parte da rotina da maioria dos laboratórios. Por uma questão ética, o médico tem a obrigação de aprofundar ao máximo sua investigação para indicar o tratamento de acordo com a causa mais provável da infertilidade. No entanto, o diagnóstico da causa não deve se tornar uma obsessão nem para o médico e nem para o casal. Aos nos deparamos com um caso autêntico de ISCA, devemos nos concentrar em resolver a principal angústia do casal: o desejo de ter um filho. Boas notícias A boa notícia é que, mesmo com a falta de um diagnóstico preciso, os tratamentos em reprodução assistida são eficazes. O casal não pode se entregar ao desespero. Confie no seu médico e discuta com ele o problema e o tratamento. Os dois procedimentos mais indicados para esses casos são a inseminação e fertilização “in vitro”. Em meu consultório, a idade da mulher, novamente, é o principal fator que pondero ao indicar o tratamento.
Se minha paciente já está tem quase 35 anos, não tenho dúvidas, indico a fertilização “in vitro”, pois estamos novamente correndo contra o tempo. Se tiver um casal jovem, cuja mulher tem a tubas integras e cavidade uterina normal, cujo espermograma do homem mostra, no mínimo, 5 milhões de espermatozóides móveis e com boa morfologia, podemos tentar a inseminação intra-uterina. A prática clínica mostra que dois procedimentos aumentam a probabilidade de gravidez. No entanto, outro fator deve ser considerado pelo médico: a ansiedade do casal. Muitas vezes, deparo-me com jovens casais, marcados profundamente pela dor das tentativas frustradas de gravidez. Por mais que, do ponto de vista biológico, ainda haja tempo para tentar tratamentos de menor complexidade, do ponto de vista psicológico, eles não podem esperar. Nesses casos, parto direto para a fertilização “in vitro”, tratamento que oferece a eles a melhor chance de gravidez. Tenham todos uma boa semana. Fiquem com Deus! - See more at: http://www.bios.med.br/artigos-e-publicacoes/infertilidade-sem-causa-aparente-quando-a-medicina-nao-tem-a-resposta/#sthash.UkpJKoJy.dpuf
Hoje o assunto é a Infertilidade Sem Causa Aparente (ISCA) Quando um casal chega ao meu consultório, peço uma série de exames de rotina. Na mulher, avalio a ovulação e a qualidade ocitária, além das funções tubária e endometrial. Já a investigação do fator masculino ocorre através do espermograma, observando a quantidade, qualidade e mobilidade dos espermatozóides. No entanto, em aproximadamente 10 a 15% dos casos, ou seja, um em cada dez casais que chega ao meu consultório, não é possível determinar os fatores que levam a infertilidade. 1 em cada 10 casais não é possível determinar os fatores que levam a infertilidade Os exames estão normais. Meus amigos é muito duro para um casal tentar realizar o sonho da maternidade e da paternidade e não conseguir. Eles buscam sempre uma explicação. Questionam-se: O que há de errado comigo? Por que passar por essa provação? - A falta de um diagnóstico exato só aumenta o sentimento de angústia e de frustração. Procuro informar aos meus pacientes é que a infertilidade é um problema mais comum do que imaginam.
Eles não estão sozinhos em sua dor. Um em cada seis casais, em algum momento, terá dificuldades para conceber uma criança. Esclareço, ainda, que a Reprodução Assistida é um campo de conhecimento muito recente na medicina. O nascimento do primeiro bebê de proveta ocorreu há pouco mais de trinta anos. Em medicina, isso é quase nada. Os diagnósticos da Infertilidade Sem Causa Aparente (ISCA) podem representar, na verdade, a limitação do conhecimento da medicina. Significa que os exames disponíveis no momento não são capazes de detectar o problema que origina a infertilidade. Algumas interações, por exemplo, entre o espermatozóide e óvulo ou do embrião com as trompas ou com o endométrio não podem ser acompanhadas por exames. Em outros casos, o problema de origem pode ser detectado, mas há uma falha no diagnóstico. Isso pode ocorrer pela ausência de um determinado exame, por um erro na sua realização ou por um equívoco na interpretação do médico.
Um erro bastante comum ocorre com o espermograma, por exemplo. Esse exame deve ser realizado em um laboratório com controle de qualidade e que analise todos os parâmetros seminais, fornecendo laudos completos e adequados. Algumas alterações dos espermatozóides somente são detectáveis na análise da morfologia estrita, parâmetro que não faz parte da rotina da maioria dos laboratórios. Por uma questão ética, o médico tem a obrigação de aprofundar ao máximo sua investigação para indicar o tratamento de acordo com a causa mais provável da infertilidade. No entanto, o diagnóstico da causa não deve se tornar uma obsessão nem para o médico e nem para o casal. Aos nos deparamos com um caso autêntico de ISCA, devemos nos concentrar em resolver a principal angústia do casal: o desejo de ter um filho. Boas notícias A boa notícia é que, mesmo com a falta de um diagnóstico preciso, os tratamentos em reprodução assistida são eficazes. O casal não pode se entregar ao desespero.
Confie no seu médico e discuta com ele o problema e o tratamento. Os dois procedimentos mais indicados para esses casos são a inseminação e fertilização “in vitro”. Em meu consultório, a idade da mulher, novamente, é o principal fator que pondero ao indicar o tratamento. Se minha paciente já está tem quase 35 anos, não tenho dúvidas, indico a fertilização “in vitro”, pois estamos novamente correndo contra o tempo. Se tiver um casal jovem, cuja mulher tem a tubas integras e cavidade uterina normal, cujo espermograma do homem mostra, no mínimo, 5 milhões de espermatozóides móveis e com boa morfologia, podemos tentar a inseminação intra-uterina. A prática clínica mostra que dois procedimentos aumentam a probabilidade de gravidez. No entanto, outro fator deve ser considerado pelo médico: a ansiedade do casal. Muitas vezes, deparo-me com jovens casais, marcados profundamente pela dor das tentativas frustradas de gravidez. Por mais que, do ponto de vista biológico, ainda haja tempo para tentar tratamentos de menor complexidade, do ponto de vista psicológico, eles não podem esperar. Nesses casos, parto direto para a fertilização “in vitro”, tratamento que oferece a eles a melhor chance de gravidez. Tenham todos uma boa semana. Fiquem com Deus! - See more at: http://www.bios.med.br/artigos-e-publicacoes/infertilidade-sem-causa-aparente-quando-a-medicina-nao-tem-a- Quando um casal chega ao meu consultório, peço uma série de exames de rotina. Na mulher, avalio a ovulação e a qualidade ocitária, além das funções tubária e endometrial. Já a investigação do fator masculino ocorre através do espermograma, observando a quantidade, qualidade e mobilidade dos espermatozóides. No entanto, em aproximadamente 10 a 15% dos casos, ou seja, um em cada dez casais que chega ao meu consultório, não é possível determinar os fatores que levam a infertilidade. 1 em cada 10 casais não é possível determinar os fatores que levam a infertilidade Os exames estão normais. Meus amigos é muito duro para um casal tentar realizar o sonho da maternidade e da paternidade e não conseguir. Eles buscam sempre uma explicação. Questionam-se: O que há de errado comigo? Por que passar por essa provação? - A falta de um diagnóstico exato só aumenta o sentimento de angústia e de frustração. Procuro informar aos meus pacientes é que a infertilidade é um problema mais comum do que imaginam. Eles não estão sozinhos em sua dor. Um em cada seis casais, em algum momento, terá dificuldades para conceber uma criança. Esclareço, ainda, que a Reprodução Assistida é um campo de conhecimento muito recente na medicina. O nascimento do primeiro bebê de proveta ocorreu há pouco mais de trinta anos. Em medicina, isso é quase nada. Os diagnósticos da Infertilidade Sem Causa Aparente (ISCA) podem representar, na verdade, a limitação do conhecimento da medicina. Significa que os exames disponíveis no momento não são capazes de detectar o problema que origina a infertilidade. Algumas interações, por exemplo, entre o espermatozóide e óvulo ou do embrião com as trompas ou com o endométrio não podem ser acompanhadas por exames. Em outros casos, o problema de origem pode ser detectado, mas há uma falha no diagnóstico. Isso pode ocorrer pela ausência de um determinado exame, por um erro na sua realização ou por um equívoco na interpretação do médico. Um erro bastante comum ocorre com o espermograma, por exemplo. Esse exame deve ser realizado em um laboratório com controle de qualidade e que analise todos os parâmetros seminais, fornecendo laudos completos e adequados. Algumas alterações dos espermatozóides somente são detectáveis na análise da morfologia estrita, parâmetro que não faz parte da rotina da maioria dos laboratórios. Por uma questão ética, o médico tem a obrigação de aprofundar ao máximo sua investigação para indicar o tratamento de acordo com a causa mais provável da infertilidade. No entanto, o diagnóstico da causa não deve se tornar uma obsessão nem para o médico e nem para o casal. Aos nos deparamos com um caso autêntico de ISCA, devemos nos concentrar em resolver a principal angústia do casal: o desejo de ter um filho. Boas notícias A boa notícia é que, mesmo com a falta de um diagnóstico preciso, os tratamentos em reprodução assistida são eficazes. O casal não pode se entregar ao desespero. Confie no seu médico e discuta com ele o problema e o tratamento. Os dois procedimentos mais indicados para esses casos são a inseminação e fertilização “in vitro”. Em meu consultório, a idade da mulher, novamente, é o principal fator que pondero ao indicar o tratamento.
Se minha paciente já está tem quase 35 anos, não tenho dúvidas, indico a fertilização “in vitro”, pois estamos novamente correndo contra o tempo. Se tiver um casal jovem, cuja mulher tem a tubas integras e cavidade uterina normal, cujo espermograma do homem mostra, no mínimo, 5 milhões de espermatozóides móveis e com boa morfologia, podemos tentar a inseminação intra-uterina. A prática clínica mostra que dois procedimentos aumentam a probabilidade de gravidez. No entanto, outro fator deve ser considerado pelo médico: a ansiedade do casal. Muitas vezes, deparo-me com jovens casais, marcados profundamente pela dor das tentativas frustradas de gravidez. Por mais que, do ponto de vista biológico, ainda haja tempo para tentar tratamentos de menor complexidade, do ponto de vista psicológico, eles não podem esperar. Nesses casos, parto direto para a fertilização “in vitro”, tratamento que oferece a eles a melhor chance de gravidez. Tenham todos uma boa semana. Fiquem com Deus! - See more at: http://www.bios.med.br/artigos-e-publicacoes/infertilidade-sem-causa-aparente-quando-a-medicina-nao-tem-a-resposta/#sthash.UkpJKoJy.dpuf
terça-feira, 3 de dezembro de 2013
segunda-feira, 18 de novembro de 2013
Receita do chá de inhame
Oi meninas! Boa tarde...Então graças a Deus já estou entrando no período fértil mais uma vez, estou no 7º dia depois da "M" comecei hoje a tomar o chá de inhame,vou deixar aqui como se faz, esse chá é ótimo pra ajudar a ovular e como estou recem operada é muito bom, pois é natural...Meninas volto pra ir contando as novidades...Bjs
CHÁ DE INHAME Modo de preparo: Retire a casca de um Inhame e ferva em 1 copo (requeijão) de água. Posologia: Tomar em jejum 1/2 copo, durante 7 dias, de preferência a partir do 7º dia do ciclo até o 13º. Ação esperada do medicamento: super estimula a produção dos ovários promovendo a liberação de 2 (dois) ou mais óvulos e/ou prolonga o período fértil, fazendo durar o tempo disponível do óvulo para fecundação. Efeitos colaterais: pode provocar nauseas, diarréias e vômitos. Precauções: qualquer sintomas adversos suspender o uso do medicamento. Contra Indicações: Não utiizar em crianças, gestantes, pessoas com disfunções intestinais e idosos.
OBSERVAÇÕES IMPORTANTES! 1. O Chá tem que ser consumido no mesmo dia, como a casca fica embaixo da terra, tem que ferver muito bem, uns 5 minutos no mínimo!, então praticamente 1/2 copo acaba evaporando... 2. Não faz mal tomar, mas para quem não quer tomar a baba gosmenta, pode retirar só a casca, raspando cuidadosamente com a faca, ao invés de ir cortando. 3. O melhor inhame é o tipo (chinês) aquele redondinho e cabeludinho, pois a casca tem mais propriedades.
CHÁ DE INHAME Modo de preparo: Retire a casca de um Inhame e ferva em 1 copo (requeijão) de água. Posologia: Tomar em jejum 1/2 copo, durante 7 dias, de preferência a partir do 7º dia do ciclo até o 13º. Ação esperada do medicamento: super estimula a produção dos ovários promovendo a liberação de 2 (dois) ou mais óvulos e/ou prolonga o período fértil, fazendo durar o tempo disponível do óvulo para fecundação. Efeitos colaterais: pode provocar nauseas, diarréias e vômitos. Precauções: qualquer sintomas adversos suspender o uso do medicamento. Contra Indicações: Não utiizar em crianças, gestantes, pessoas com disfunções intestinais e idosos.
OBSERVAÇÕES IMPORTANTES! 1. O Chá tem que ser consumido no mesmo dia, como a casca fica embaixo da terra, tem que ferver muito bem, uns 5 minutos no mínimo!, então praticamente 1/2 copo acaba evaporando... 2. Não faz mal tomar, mas para quem não quer tomar a baba gosmenta, pode retirar só a casca, raspando cuidadosamente com a faca, ao invés de ir cortando. 3. O melhor inhame é o tipo (chinês) aquele redondinho e cabeludinho, pois a casca tem mais propriedades.
terça-feira, 12 de novembro de 2013
Mais um mês
Meninas estou naqueles dias horríveis!!! é verdade a bendita deu as caras, como estou no 1ºCiclo depois da videolaparoscopia, não posso cobrar muito né, rumo ao período fértil, não vejo a hora, só que não sei de quantos dias é meu ciclo, então terei que observar o muco. Bjs
quarta-feira, 6 de novembro de 2013
Boa tarde meninas!!! Estou aqui pra contar um pouco dos meus dias após a videolaparoscopia,o médico disse que assim que a "M" viesse eu poderia começar os treinos, então fiquei super ansiosa para a M descer, só que o médico havia me falado que sairia sangue após a video, então quando começou a sangrar pensei que era da cirurgia. Mas logo após o sangramento começou a sair uma gosma tipo de corrimento da ovulação e treinei! fazem 21 dias que operei, entãi estou esperando pra vê se a m" vem ou não...Meninas será que foi dessa vez? super nervosa! Bjs
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