segunda-feira, 6 de outubro de 2014
Olá Pessoal! Bom já estou com todos os exames que o médico pediu em mãos, mas todos deram ok! Então realmente teremos que esperar o dia da consulta para saber o que tem impedido de eu engravidar, deixando tudo nas mãos de Deus e que ele possa me conceder essa dádiva linda de ser mãe. Eu tive endometriose, mas graças a Deus meus exames deram tudo normal, fiz histeroscopia com biópsia e pelo que entendi tudo normal, mas ainda falta a avaliação médica. Fiz mais de 10 tipos de exame de sangue, fiz uma ressonância magnética da Pelve. Fora meu esposo que fez o espermograma. Alguém aqui descobriu a causa da infertilida, com exames ok?Gostaria muito de saber. Bjs
sexta-feira, 19 de setembro de 2014
Boa Tarde amores!
Hoje estou aqui pra dizer que não foi dessa vez que engravidei, fiz um video histeroscopia e estou esperando o resultado da Biopsia, pensei que engravidaria esse mês, pois vi muitos relatos de mulheres que conseguiram seu positivo logo após a histeroscopia, mas tudo bem, Rumo ao próximo ciclo.
Ainda não engravidei e estou pensando em dá um Up! no visual, então estou me programando pra emagrecer, voltei pra dieta e pretendendo voltar pra academia. Ontem fui ao dermatologista, pois tenho umas manchinhas no rosto e quero clarear-las, e já fui logo dizendo pra Doutora que pretendo engravidar e que queria um produto que não fosse agressivo no meu tratamento pra engravidar. Ela me perguntou quanto tempo eu estava tentando e eu respondi. Logo, viramos amigas. Pois ela também está tentando engravidar e com o mesmo médico que eu. rsrsrsrs...coincidência né! Mas enfim, Comprei os produtos que ela indicou. Um ácido para o rosto Tri derm, sabonete pra limpeza do rosto e filtro solar. Comecei ontem. vou deixar as fotos abaixo pra vocês verem.Agora esses são os produtos que usarei durante 20 dias, Voltarei pra uma nova consulta dia 09/10/2014. Qualquer novidade posto aqui. Bjs galera!



Hoje estou aqui pra dizer que não foi dessa vez que engravidei, fiz um video histeroscopia e estou esperando o resultado da Biopsia, pensei que engravidaria esse mês, pois vi muitos relatos de mulheres que conseguiram seu positivo logo após a histeroscopia, mas tudo bem, Rumo ao próximo ciclo.
Ainda não engravidei e estou pensando em dá um Up! no visual, então estou me programando pra emagrecer, voltei pra dieta e pretendendo voltar pra academia. Ontem fui ao dermatologista, pois tenho umas manchinhas no rosto e quero clarear-las, e já fui logo dizendo pra Doutora que pretendo engravidar e que queria um produto que não fosse agressivo no meu tratamento pra engravidar. Ela me perguntou quanto tempo eu estava tentando e eu respondi. Logo, viramos amigas. Pois ela também está tentando engravidar e com o mesmo médico que eu. rsrsrsrs...coincidência né! Mas enfim, Comprei os produtos que ela indicou. Um ácido para o rosto Tri derm, sabonete pra limpeza do rosto e filtro solar. Comecei ontem. vou deixar as fotos abaixo pra vocês verem.Agora esses são os produtos que usarei durante 20 dias, Voltarei pra uma nova consulta dia 09/10/2014. Qualquer novidade posto aqui. Bjs galera!

segunda-feira, 1 de setembro de 2014
Oi Queridos! Então, fui no Dr.Silvio Alex, porém a Dr. Mirela que fez a consulta, pois ela a triagem. Passou vários exames pra eu fazer, entre eles RM da Pelve e CA 125 pra saber se a endometriose voltou e graças a Deus não. Passou também uma Histeroscopia feita por vídeo. Achei muito tranquilo, apesar de eu ter ficado tensa, não é nada demais! Vale a pena fazer pra saber como está por dentro do útero. A minha histeroscopia foi com Biopsia do endométrio, o resultado fica pronto em 30 dias, agora é aguardar pra juntar todos os exames e levar para o Dr.Silvio Alex. Apesar que andei pesquisando e muitas mulheres engravidam após esse exame, quem sabe eu só volto nele pra agradecer. Vou deixar algumas coisas sobre a histeroscopia pra quem não sabe como funciona. Bjs!

O material jornalístico produzido pelo Estadão é protegido por lei. Para compartilhar este conteúdo, utilize o link:http://www.estadao.com.br/noticias/geral,biopsia-do-endometrio-pode-ajudar-tratamento-de-reproducao-assistida-imp-,731602
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quarta-feira, 27 de agosto de 2014
Olá meninas! Bom, estou cheia de exames pra fazer. Troquei de médico, agora estou sendo atendida pelo Dr. Silvio Alex, dia 23/09 levarei todos os exames pra ele, pra saber se está tudo bem. E se Deus quiser, estarei grávida ainda esse mês. Torcendo! Depois vou colocar os exames que foram feitos pra vocês verem. Bjs
quinta-feira, 7 de agosto de 2014
Hello!!! Meninas olha que reportagem mais cuti cuti que saiu no Jornal Do Rio de Janeiro.

Leia mais: http://extra.globo.com/famosos/ivete-sangalo-quer-engravidar-de-novo-admite-recorrer-tratamento-nao-posso-arriscar-nao-ter-mais-filhos-13506567.html#ixzz39jIk6US0
Taís Araújo já tá gravidinha.
"Mãe de Taís Araújo confirmou nesta quinta-feira que a filha está esperando o segundo filho. “Procede sim, está todo mundo feliz”, disse dona Mercedes, em conversa com a Retratos da Vida. Taís está grávida de três meses e já comunicou à direção da novela sobre a gestação."
Leia mais: http://extra.globo.com/famosos/mae-de-tais-araujo-confirma-gravidez-da-atriz-esta-todo-mundo-feliz-13519420.html#ixzz39jICS98v
Muito fofo né,Tem mais!
Leia mais: http://extra.globo.com/famosos/michel-telo-torce-por-gravidez-de-tais-fersoza-ja-esta-na-hora-13521013.html#ixzz39jITd200
Tá mais que provado que a cegonha tá solta, então vamos treinar meninas. Bjs

Ivete Sangalo admitiu pela primeira vez que pode recorrer a tratamentos para ter seu segundo filho. Aos 42 anos, a cantora, que é mãe de Marcelo, de 4 anos, diz que não vai desistir de aumentar a família caso não consiga engravidar de forma natural.
“Estamos dando um deadline para ter tudo normal, bonitinho, mas, se não vier, eu também não posso arriscar não ter mais filhos. Graças a Deus, tem uma medicina aí muito favorável e será bem-vinda”, afirmou ela, em entrevista à revista “Contigo!”.
Leia mais: http://extra.globo.com/famosos/ivete-sangalo-quer-engravidar-de-novo-admite-recorrer-tratamento-nao-posso-arriscar-nao-ter-mais-filhos-13506567.html#ixzz39jIk6US0
Taís Araújo já tá gravidinha.
"Mãe de Taís Araújo confirmou nesta quinta-feira que a filha está esperando o segundo filho. “Procede sim, está todo mundo feliz”, disse dona Mercedes, em conversa com a Retratos da Vida. Taís está grávida de três meses e já comunicou à direção da novela sobre a gestação."
Leia mais: http://extra.globo.com/famosos/mae-de-tais-araujo-confirma-gravidez-da-atriz-esta-todo-mundo-feliz-13519420.html#ixzz39jICS98v
Muito fofo né,Tem mais!
Michel Teló ainda não casou no papel, mas o sertanejo já faz planos para ser pai. Em entrevista à “TV Caras”, o cantor diz já estar na torcida para que a mulher, a atriz Taís Fersoza, engravide o “quanto antes”.
“Meu sonho desde criança é ser pai. Espero que eu consiga realizar o quanto antes, já está na hora”, afirmou.
Leia mais: http://extra.globo.com/famosos/michel-telo-torce-por-gravidez-de-tais-fersoza-ja-esta-na-hora-13521013.html#ixzz39jITd200
Tá mais que provado que a cegonha tá solta, então vamos treinar meninas. Bjs
quarta-feira, 30 de julho de 2014
Olá, achei tão interessante essa reportagem que claro não ia deixar de colocar aqui mais informações né.
Todas nós sabemos que os médicos indicam muito mais a cesária do que o parto normal, e sabemos que é muito menos perigoso e tem tudo haver com a humanidade o parto normal. Salvo se houver alguma complicação ou outro tipo de problema. Eu ainda não sou mãe, mas sonho com esse dia, e quando eu engravidar vou tentar o parto normal. Espero que gostem da matéria, Foi retirada do site da folha de São Paulo. site: maternar.blogfolha.uol.com.br/2014/07/30/projeto-de-lei-quer-controlar-indices-de-cesareas-em-hospitais/
Todas nós sabemos que os médicos indicam muito mais a cesária do que o parto normal, e sabemos que é muito menos perigoso e tem tudo haver com a humanidade o parto normal. Salvo se houver alguma complicação ou outro tipo de problema. Eu ainda não sou mãe, mas sonho com esse dia, e quando eu engravidar vou tentar o parto normal. Espero que gostem da matéria, Foi retirada do site da folha de São Paulo. site: maternar.blogfolha.uol.com.br/2014/07/30/projeto-de-lei-quer-controlar-indices-de-cesareas-em-hospitais/
Projeto de lei quer controlar índices de cesáreas em hospitais
POR GIOVANNA BALOGH
30/07/14 08:26
Um projeto de lei que tramita na Câmara dos Deputados prevê a criação de uma comissão para monitorar os índices de cesáreas e as práticas obstétricas nos hospitais públicos, privados e filantrópicos do país. O Brasil é líder mundial em cesáreas com uma média de 52% dos nascimentos sendo feitos por meio da cirurgia. Na rede privada, esse número chega a quase 90%.
Pela proposta do deputado Jean Wyllys (PSOL), a comissão, que será formada nas esferas estadual e municipal, será responsável em notificar as instituições e o Ministério da Saúde caso os índices de cesárea ultrapassem os 15%, que é o recomendado pela OMS (Organização Mundial da Saúde).
Os profissionais de saúde e as instituições terão de justificar os altos índices de cesáreas e, se as justificativas não forem plausíveis e os índices continuarem altos, está prevista a criação de uma sindicância onde cada caso será analisado com a parturiente e a equipe médica sendo ouvidas.
Pela proposta, se a situação não for revertido em 90 dias, a comissão encaminhará o caso ao Ministério Público. As instituições poderão ser punidas com a suspensão, por prazo inicial de 30 dias, de pagamento pelos partos feitos por meio de cesáreas.
“A proposta tem mais um caráter educativo do que punitivo. A ideia é entender as justificativas e atuar na raiz do problema. Obviamente as punições precisam existir, senão, uma lei se torna inócua, mas a intenção maior é criar um compromisso de todos os atores com as melhores práticas obstétricas preconizadas pela OMS e o Ministério da Saúde, garantindo um parto de qualidade e reduzindo a mortalidade materna”, explica Raquel Marques, que é presidente da Artemis (entidade de defesa ao direito da mulher) e auxiliou o deputado na criação do projeto de lei.
Segundo ela, a cesárea não é um problema desde que seja feita com real indicação pois feita de forma eletiva ela acarreta riscos tanto para a mãe como para o bebê.
Além de reduzir o número elevado de cesáreas, o projeto também tem o objetivo de implantar o parto humanizado. A proposta é ampla e trata também de assuntos como a gestação, o parto e as condutas que devem ser adotadas pelos profissionais de saúde.
De acordo com o texto, os profissionais de saúde podem ser punidos civil, penal e administrativamente caso não justifiquem o uso indiscriminadamente de ocitocina sintética (para acelerar o parto), de episiotomia (corte feito entre a região do ânus e a vagina) e também a tração ou remoção manual da placenta. Também está previsto que a parturiente tenha direito de escolha sobre como será o parto, ou seja, a mulher terá direito a elaborar um plano de parto onde registra seus desejos na hora do nascimento do filho, como quem vai acompanhá-la, o tipo de parto que prefere, se desejar se alimentar durante o trabalho de parto, se quer se movimentar durante as contrações, se deseja tomar anestesia, entre outros detalhes.
Pela proposta, os profissionais devem dar preferência ao parto humanizado, ou seja, dar preferência para métodos alternativos de alívio a dor da parturiente e usar medicamentos e cirurgias somente quando for realmente necessário.
Além de permitir que o parto seja o mais natural e menos invasivo, a proposta do deputado é que o bebê seja colocado em contato imediatamente no colo da mãe ao nascer. Pela proposta, isso só não deve ocorrer se o bebê nascer com algum problema de saúde.
O projeto de lei também tem o objetivo de acabar com a violência obstétrica. A proposta de Jean Wyllys define atitudes como “tratamento desumanizado, abuso de medicalização e patologização de processos naturais, que causem a perda de autonomia e da capacidade das mulheres de decidir livremente sobre seus corpos e sua sexualidade”.
A proposta fala, inclusive, das ofensas verbais e físicas que as parturientes não podem sofrer durante o trabalho de parto e no pós-parto. Ignorar as queixas e solicitações da grávida também fazem parte desta lista assim como não permitir que ela grite ou se movimente durante as contrações. O projeto de lei também configura como uma violência obstétrica realizar cesárea sem indicação real clinica ou submeter a mulher a “procedimentos invasivos desnecessários ou humilhantes”.
O texto ainda será analisado pelas comissões de Educação; de Seguridade Social e Família; e de Constituição e Justiça e de Cidadania, para depois ser levado à votação na Câmara.
Pela proposta do deputado Jean Wyllys (PSOL), a comissão, que será formada nas esferas estadual e municipal, será responsável em notificar as instituições e o Ministério da Saúde caso os índices de cesárea ultrapassem os 15%, que é o recomendado pela OMS (Organização Mundial da Saúde).
Os profissionais de saúde e as instituições terão de justificar os altos índices de cesáreas e, se as justificativas não forem plausíveis e os índices continuarem altos, está prevista a criação de uma sindicância onde cada caso será analisado com a parturiente e a equipe médica sendo ouvidas.
Pela proposta, se a situação não for revertido em 90 dias, a comissão encaminhará o caso ao Ministério Público. As instituições poderão ser punidas com a suspensão, por prazo inicial de 30 dias, de pagamento pelos partos feitos por meio de cesáreas.
“A proposta tem mais um caráter educativo do que punitivo. A ideia é entender as justificativas e atuar na raiz do problema. Obviamente as punições precisam existir, senão, uma lei se torna inócua, mas a intenção maior é criar um compromisso de todos os atores com as melhores práticas obstétricas preconizadas pela OMS e o Ministério da Saúde, garantindo um parto de qualidade e reduzindo a mortalidade materna”, explica Raquel Marques, que é presidente da Artemis (entidade de defesa ao direito da mulher) e auxiliou o deputado na criação do projeto de lei.
Segundo ela, a cesárea não é um problema desde que seja feita com real indicação pois feita de forma eletiva ela acarreta riscos tanto para a mãe como para o bebê.
Além de reduzir o número elevado de cesáreas, o projeto também tem o objetivo de implantar o parto humanizado. A proposta é ampla e trata também de assuntos como a gestação, o parto e as condutas que devem ser adotadas pelos profissionais de saúde.
De acordo com o texto, os profissionais de saúde podem ser punidos civil, penal e administrativamente caso não justifiquem o uso indiscriminadamente de ocitocina sintética (para acelerar o parto), de episiotomia (corte feito entre a região do ânus e a vagina) e também a tração ou remoção manual da placenta. Também está previsto que a parturiente tenha direito de escolha sobre como será o parto, ou seja, a mulher terá direito a elaborar um plano de parto onde registra seus desejos na hora do nascimento do filho, como quem vai acompanhá-la, o tipo de parto que prefere, se desejar se alimentar durante o trabalho de parto, se quer se movimentar durante as contrações, se deseja tomar anestesia, entre outros detalhes.
Pela proposta, os profissionais devem dar preferência ao parto humanizado, ou seja, dar preferência para métodos alternativos de alívio a dor da parturiente e usar medicamentos e cirurgias somente quando for realmente necessário.
Além de permitir que o parto seja o mais natural e menos invasivo, a proposta do deputado é que o bebê seja colocado em contato imediatamente no colo da mãe ao nascer. Pela proposta, isso só não deve ocorrer se o bebê nascer com algum problema de saúde.
O projeto de lei também tem o objetivo de acabar com a violência obstétrica. A proposta de Jean Wyllys define atitudes como “tratamento desumanizado, abuso de medicalização e patologização de processos naturais, que causem a perda de autonomia e da capacidade das mulheres de decidir livremente sobre seus corpos e sua sexualidade”.
A proposta fala, inclusive, das ofensas verbais e físicas que as parturientes não podem sofrer durante o trabalho de parto e no pós-parto. Ignorar as queixas e solicitações da grávida também fazem parte desta lista assim como não permitir que ela grite ou se movimente durante as contrações. O projeto de lei também configura como uma violência obstétrica realizar cesárea sem indicação real clinica ou submeter a mulher a “procedimentos invasivos desnecessários ou humilhantes”.
O texto ainda será analisado pelas comissões de Educação; de Seguridade Social e Família; e de Constituição e Justiça e de Cidadania, para depois ser levado à votação na Câmara.
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