sábado, 25 de março de 2017

Grávida?

Sim, estou grávida! Fiz o teste de farmácia que deu bem fraquinho, vou postar pra vcs verem, e fiz o teste beta hcg, deu 782!!!! Grávidissíma!!!!!!!!!!

sábado, 12 de dezembro de 2015

Olá, Boa tarde!!!
Hoje venho aqui com muitas dúvidas iguais a todas as tentantes e grávidinhas. Nosso sonho de ser mãe e a dúvida, é o momento? Logo agora foi aparecer esse bichinho do mal, ninguém merece!
A impressa diz toda hora que a microcefalia pode ser causada pelo mosquito da dengue que por sua vez causa Dengue e Febre chicungunha . E nós nos perguntamos se de fato isso procede?enfim, vamos fazendo nossa parte no combate a esse mosquitinho.

Imagens da internet

terça-feira, 17 de novembro de 2015




Bom diaaaaaa!

Saudades de blogar,rs! mas ando sem tempo, mas andei lendo um artigo que achei mega interessante! Endometriose na adolescência, resolvi postar pra ajudar muitas "endoamigas". Dá uma olhada no link abaixo. Espero ajudar bastante vocês! Bjs !!!
http://www.guiaendometriose.com.br/endometriose-na-adolescencia.html

segunda-feira, 13 de julho de 2015






Boa tarde!
Olá pessoal, estou um pouco assustada com a quantidade de coisas que existem que impede uma mulher de engravidar. Durante essa semana conversando com umas amigas no grupo do zap surgiu esse assunto, confesso que pra mim é um novo fator falar de imunologia, pois pra qualquer mulher engravidar seria algo natural e não essa dificuldade toda que ao longo de 5 anos tenho enfrentado, graças a Deus não é meu caso esse de imunologia, mas resolvi deixar aqui algumas explicações que pesquisei, no site :http://www.bios.med.br/tratamentos/imunologia-da-infertilidade/  Vale a pena ler mais sobre isso. Copiei o Tópico que fala a respeito e deixarei aqui abaixo.  Bjs! e vamos nos ajudando se tiverem algo novo, manda pra eu pesquisar, vai ser um prazer ajudar mais pessoas, eu sou leiga no assunto, mas sou curiosa e vou atrás das informações.  



O que Imunologia tem a ver com Infertilidade?

Antes de tudo, precisamos esclarecer o que é e para que serve nosso sistema imune. O sistema imune é o principal mecanismo de defesa do nosso corpo contra agentes externos, ou seja, que não fazem parte do organismo. Sendo assim, existem células especializadas do sistema imune que atacam agentes agressores, o que pode ocorrer tanto de forma direta, ou pela produção de substâncias, como os anticorpos e as citocinas, que são mediadores químicos fundamentais na organização e no equilíbrio de todo o processo de defesa. Além de defender o corpo contra agentes externos infecciosos, tais como vírus e bactérias, o sistema imune tem uma importante função de vigilância em relação à presença de células estranhas. Estas células “estranhas”, reconhecidas como “não próprias” do nosso organismo podem ser tanto células de órgãos transplantados (daí o risco de rejeição e a necessidade de medicamentos imunossupressores em pessoas que recebem algum tipo de transplante) como células do nosso próprio corpo que sofrem modificações e podem originar um câncer. É papel do sistema imune destruir estas células logo no início e evitar que o câncer se desenvolva. O processo costuma ser tão eficaz que nem mesmo tomamos conhecimento de que isto acontece constantemente.

O sistema imune e a gestação

Agora que entendemos as funções básicas do sistema imune, precisamos parar um pouco para refletir sobre o que acontece num momento muito especial da vida da mulher: a gestação. Já sabemos que o sistema imune está sempre “de prontidão” para atacar e destruir tudo o que não faz parte do nosso organismo, ou seja, que tem características estranhas a ele. Assim, é natural a pergunta: o que acontece quando um novo ser, que tem metade de sua carga genética compatível com o organismo do pai, começa a se desenvolver dentro do útero materno? Por muito tempo, acreditou-se que o ambiente uterino servia como uma barreira de proteção para que o sistema imune não reconhecesse o feto como “estranho” e, assim, não o destruísse. Hoje, já se sabe que não só este reconhecimento ocorre como é necessário para um desenvolvimento saudável da gestação.

ALOimunidade

Acredita-se que, para que uma gestação seja bem sucedida, deve haver pouca compatibilidade genética entre a mãe e o feto. Todos provavelmente já ouviram dizer que o risco de malformações e de doenças genéticas é maior quando existe parentesco entre o homem e a mulher. Isto ocorre principalmente porque a consangüinidade aumenta a chance de que um gene recessivo se expresse, caso seja portado pelos dois membros do casal. Desta forma, a diversidade genética é o caminho encontrado pela natureza para que a reprodução da espécie seja bem sucedida. Acredita-se que o sistema imune materno possua mecanismos para reconhecimento de um feto com carga genética diferente e, com isso, consiga protegê-lo contra a destruição. Haveria, assim, a produção dos chamados anticorpos bloqueadores que protegeriam o embrião recém-implantado no útero. Este tipo de resposta recebe o nome de aloimunidade.

Quando não existe grande variabilidade genética, por outro lado, entre o homem e a mulher, mesmo que eles não sejam parentes, tais anticorpos não são produzidos, deixando o embrião susceptível ao ataque do sistema imune. Este seria o mecanismo para evitar que fetos geneticamente semelhantes fossem gerados. Entretanto, mesmo quando não existe parentesco entre o casal, muitas vezes o sistema imune materno interpreta o embrião como semelhante porque avalia apenas moléculas (do sistema HLA) da membrana das células. Quando existe um certo grau de semelhança entre o HLA materno e paterno, tais anticorpos bloqueadores não serão produzidos. Isto não significa que existe grande compatibilidade genética entre o casal e que o risco de feto com malformação é maior. Mas o embrião terá chances maiores de ser destruído pelo sistema imune da mãe e o quadro clínico em tais casos poderá ser o de abortamento de repetição. É para tais casos que costumamos indicar um tratamento imunológico baseado na utilização de vacinas produzidas com linfócitos presentes no sangue do pai, que são injetados no organismo da mãe com o intuito de estimular, por uma via diferente, a produção de anticorpos contra o HLA paterno, que poderão, assim, ter o efeito protetor numa gravidez subseqüente.

Esta é a teoria que justifica o tratamento de imunização com linfócitos paternos (ILP) para casos de abortamentos de repetição de causa aloimune. A avaliação da presença de tais anticorpos é feita com um exame denominado Cross-Match (realizado por Citometria de Fluxo Quantitativa), que pesquisa a existência de anticorpos contra linfócitos paternos no sangue da mãe. Os resultados dos exames de Cross-Match são usados para indicar o tratamento e para monitorizar a resposta materna à aplicação das vacinas (ILP).

Produção de citocinas

Como já foi explicado, citocinas são mediadores químicos produzidos por células e que são fundamentais para um funcionamento adequado do sistema imune. Existem dezenas de tipos de citocinas diferentes, sendo que cada uma pode desempenhar diferentes funções. Acredita-se que para que uma gravidez seja bem sucedida, a resposta imune predominante deve ser a de produção das chamadas citocinas Th2 (que levam a uma resposta imune principalmente humoral, ou seja, baseada na produção de anticorpos).

O prognóstico da gestação pode não ser favorável se o tipo predominante de resposta for a Th1, que estimula mais a ação direta das células (resposta celular) em relação à resposta Th2. Assim, casos de infertilidade podem se dever a um desbalanço do equilíbrio Th1/Th2. Neste aspecto, acredita-se que as vacinas com linfócitos paternos, além do mecanismo de aloimunidade já explicado, também possam funcionar através do direcionamento do sistema imune materno para uma resposta predominantemente Th2. Tal efeito também pode ser obtido pela administração de imunoglobulina endovenosa.

AUTOimunidade

Embora o sistema imune de uma pessoa seja “adestrado” a reconhecer substancias estranhas a ele (ditas “não-próprias”), este mecanismo pode não ser perfeito. Algumas vezes, componentes próprios do organismo podem ser reconhecidos, levando à produção de auto-anticorpos. Estes auto-anticorpos podem levar a quadros de inflamação e de aumento da formação de coágulos no sangue, o que também pode levar a quadros clínicos de abortamentos de repetição e, possivelmente, de falhas da implantação do embrião (esterilidade sem causa aparente e falhas repetidas em ciclos de fertilização in vitro, por exemplo).

É importante que fique claro que o fato de conseguirmos detectar os chamados auto-anticorpos em exames como dosagem de fator anti-núcleo (FAN) e anticorpos anti-fosfolípides não significa que a mulher é portadora de alguma doença auto-imune, como lupus e esclerodermia, entre outras. Pode haver apenas um leve desequilíbrio do sistema imune, cuja única manifestação clínica seja a dificuldade para engravidar e/ou manter a gestação até o final. Tais casos costumam responder bem ao tratamento indicado.

O fato anti-núcleo (FAN)

Os anticorpos anti-nucleares costumam indicar distúrbios auto-imunes. A doença auto-imune que mais se associa a sua presença é o lupus eritematoso sistêmico. A presença de um FAN positivo, importante frisar este ponto, não indica obrigatoriamente que a pessoa tem ou desenvolverá o lupus. Pode indicar apenas alguma atividade auto-imune que não causa nenhum problema fora do período gestacional, mas que pode levar a fenômenos inflamatórios deletérios em uma placenta em formação. A pesquisa de tais anticorpos, portanto, se faz obrigatória em casos de infertilidade. Quando presentes, a terapia com a utilização de medicações com ação anti-inflamatória (corticoesteróides) costuma dar bons resultados.

Células NK

A sigla NK vem do inglês “natural killer”. As células NK são células de defesa do sistema imune que tem a função de reconhecer células estranhas ao organismo, células infectadas por vírus ou com algum tipo de alteração que possa levar ao surgimento de um câncer (participam ativamente do mecanismo de vigilância imunológica). Atuam prontamente, destruindo diretamente a células alterada pela injeção de substâncias que levam à destruição de sua membrana.

Existe uma grande quantidade de células NK no endométrio e um equilíbrio adequado de sua função é fundamental no processo de aceitação ou não de um embrião. Vários estudos já mostraram que quando a quantidade de células NK ativadas é aumentada, aumenta o risco de que elas venham a atacar o embrião, levando a quadros de abortamento. Nestas situações, o tratamento imunológico baseia-se na utilização de imunoglobulina endovenosa e tem o objetivo de regular a ativação e o número de células NK, evitando a destruição do embrião. Estudos recentes mostraram que o próprio embrião, ainda, participa do processo de regulação da atividade NK, por meio da expressão, na membrana de suas células, de uma molécula denominada HLA-G, que tem ação inativadora sobre as células NK.

Anticorpos anti-tiróide

Os anticorpos anti-tiróide, até onde se sabe, não têm uma participação direta na evolução da gravidez. Servem apenas como marcadores de algum distúrbio imunológico, já que fazem parte do grupo de auto-anticorpos. Alguns estudos já mostraram pior prognóstico da gestação quando eles estavam presentes, mas o mecanismo por trás desta observação permanece desconhecido. A detecção de anticorpos anti-tiróide, ainda, torna obrigatória a investigação da função da glândula tiróide, já que se sabe que um mau funcionamento da mesma afeta todo o metabolismo corpóreo, que, quando alterado, pode ter repercussões indesejadas sobre a gravidez.

Anticorpos anti-fosfolípides

Fosfolípides são componentes normais das membranas de nossas células. Existem vários tipos de fosfolípides: cardiolipina, fosfatidil-serina, fosfatidil-inositol, ácido fosfatídico, fosfatidil-etanolamina, etc. Anticorpos anti-fosfolípides, assim, fazem parte do grupo de auto-anticorpos. Quando presentes em títulos altos, podem levar a lesões do endotélio, que é o tecido epitelial de revestimento dos vasos sanguineos, e, como conseqüência, levar a formação de coágulos dentro dos mesmos (recebendo o nome de trombos).

É fácil entender que a presença de micro-trombos em uma placenta em formação é altamente prejudicial, levando a áreas de infartos e impedindo as trocas materno-fetais, resultando freqüentemente em abortamento. Alguns tipos de anticorpos anti-fosfolípides, como o anti-fosfatidil-serina, podem levar ainda ao ataque direto do tecido embrionário no início da gestação, também resultando em perda da gravidez. Para tais casos, o tratamento adequado com medicações anti-coagulantes, como a heparina de baixo peso molecular, costuma ter ótimos resultados em termo de sucesso da gravidez.

Trombofilias hereditárias

Algumas mutações genéticas podem levar a alterações de componentes do sistema de coagulação que resultam em maior chance de coagulação do sangue no interior dos vasos sanguíneos: são as trombofilias hereditárias, que devem ser pesquisadas em casos de abortamentos de repetição. Como exemplos deste tipo de situação, temos as mutações do gene da protrombina, do fator V de Leiden, de gene da metileno-tetrahidrofolato redutase, etc. O tratamento também é baseado na utilização de drogas anti-coagulantes.

Como podemos perceber, existem vários distúrbios imunológicos que podem prejudicar o desenvolvimento adequado de uma gestação. Sabemos hoje que muitos casos de infertilidade anteriormente classificados como esterilidade (ou infertilidade) sem causa aparente (ESCA) se devem, na verdade, a distúrbios imunológicos para os quais existe tratamento. Não se admite mais, atualmente, que seja dado um diagnóstico de ESCA sem que seja realizada uma avaliação imunológica detalhada. Distúrbios imunológicos podem responder não apenas por quadros de abortamentos de repetição, mas também de falhas repetidas de implantação dos embriões. Ou seja, mulheres que nunca engravidaram também são candidatas à investigação imunológica.

Autor: Dr. Ricardo de Oliveira

O Laboratório RDO Diagnóstico, especialista em imunologia da infertilidade firmou uma sólida e confiável parceria com o Centro de Medicina Reprodutiva BIOS, oferecendo todo o seu parque tecnológico, para a realização dos mais rebuscados exames nesta área. Segue-se abaixo um protocolo de exames solicitados em casos de fertilização “in vitro” que não se consegue o sucesso após duas tentativas e nos casos de abortamentos de repetição.

Os exames imunológios solicitados são os seguintes:

1. FAN;
2. Anticoagulante lúpico;
3. Anticardiolipina – IgG e IgM;
4. Anticorpo antireoglobulina;
5. Anticorpo antimicrossomal;
6. Anti fosfatidilserina – IgG e IgM;
7. Proteína C;
8. Proteína S;
9. Antitrombina III;
10. Mutação do fator V de leiden;
11. Mutação do gene da protrombina;
12. Mutação da metilenotetrahidrofolatoredutase;
13. Cross-matching;
14. Subpopulacão linfocitária – CD3-/CD16+/CD56+;

O tratamento referente a estes achados é o que se segue abaixo:

FAN + : encaminhamento a um reumatologista antes da terapia.

Anticoagulante lúpico, anticardiolipina, antifosfatidilserina, principalmente se IgG positivo: durante o tratamento fazemos heparina de alto peso molecular 5.000 UI desde o início da terapia e mantemos até 48hs antes da punção, 24 hs após a punção reiniciamos a terapia com heparina e acrescentamos 100mg de ácido acetilsalicílico. Se engravidar manutenção da terapia. Também usamos a heparina de baixo peso molecular.

Anticorpo antitireoglobulina e antimicrossomal positivo: encaminhamento ao endocrinologista e sugestão de 20mg de prednisona durante a gravidez.

Proteína c, S, antitrombina III, Leiden, gene da protrombina e MTHFR positivo: durante o tratamento fazemos heparina de alto peso molecular 5.000 UI desde o início da terapia e mantemos até 48hs antes da punção, 24 hs após a punção reiniciamos a terapia com heparina e acrescentamos 100mg de ácido acetilsalicílico. Se engravidar manutenção da terapia. Também usamos a heparina de baixo peso molecular.

Cross-matching: se negativo fazemos duas a três vacinas com leucócitos paternos, nunca usamos de doadores, até positivas. Se em 6 meses não ocorrer gravidez repetimos a vacina ( 1 dose ) e fazemos novo cross-matching. Quando ocorre a gravidez repetimos mais duas vacinas. Se após três vacinas não conseguirmos positivar o teste fazemos imunoglobulina.

Subpopulação linfocitária +: fazemos imunoglobulina no 6o dia da indução e no dia da transferência dos embriões, se positivo, repetimos e fazemos uma nova dose quando da visualização dos batimentos cardíacos e a partir dai a cada 4 semanas até a 30 a semana.
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terça-feira, 23 de junho de 2015



Oi pessoal!

Hoje quero falar sobre o Síndrome dos ovários policísticos. Quem não tem já ouviu falar, pois esse também é um fator que impede muitas mulheres de teres seus sonhos realizados sem tratamento. Sim, estou falando da dificuldade de engravidar que uma mulher com a Síndrome dos ovários policísticos encontram no meio do caminho. Ser mulher realmente não é fácil, mas a cada dia piora, as mulheres do século XXI cada dia encontra mais dificuldade pra engravidar, graças a Deus a tecnologia só avança, fazendo aumentar as esperanças, Pois o diagnostico da doença ficou muito mais facilitado com o ultra-som, antigamente era preciso fazer um exame chamado, neumopelvigrafia, um exame invasivo porque se aplicava uma injeção de ar no abdômen para visualizar melhor os órgãos pélvicos e tirava-se uma radiografia.



Algumas mulheres também podem perceber os ciclos, se a menstruação aparece 3 ou 4 vezes no ano, é um forte indicio de ovários policísticos. Excesso de pelos, muitas espinhas. São dicas para se questionar o médico no dia da consulta. 
Veja abaixo a diferença dos ovários.


Tratamento natural para ovário policístico


Um ótimo tratamento natural para ovário policístico é o chá de uxi amarelo e unha de gato. Este remédio caseiro pode ser feito com 1 colher (de sopa) de uxi amarelo e unha de gato e meio litro de água para cada chá. O chá de uxi amarelo deve ser bebido de manhã e o chá de unha de gato à tarde.

Obs: Existem tratamentos com medicamentos, muitas fazem com clomifeno, porém é melhor passar em uma consulta médica para definir o melhor tratamento para cada caso.

terça-feira, 9 de junho de 2015

Duas irmãs deram a luz a filhos no mesmo dia e gêmeos!!!

Olá, Boa noite! Gente, não sei se vocês viram o programa da Fátima Bernardes. Foi tudo, falou sobre duas irmãs que foram separadas para adoção, e se conheceram e deram a luz a duas crianças gêmeas no mesmo dia. Quem quiser saber mais dessa história, entra no sita do G1. Achei um máximo.

http://g1.globo.com/espirito-santo/noticia/2015/05/irmas-dao-luz-casal-de-gemeos-no-mesmo-dia-e-mesmo-hospital-no-es.html

Sueli (foto) é recepcionista do hospital onde deu à luz  (Foto: Julio Huber/ Montanhas Capixabas)

Maria Aparecida (com crianças nos braços) não via a irmã Sueli há 14 anos  (Foto: Julio Huber/ Montanhas Capixabas)

quinta-feira, 14 de maio de 2015

Ela não sabia que estava grávida, mas deu a luz!

Bom dia! Olhem que incrível, uma mulher deu a luz a uma criança no ponto de ônibus e não sabia que estava grávida, isso mesmo, ela não sabia que estava grávida. Achei essa história incrível e resolvi compartilhar com vocês. Essa informação está no G1 http://g1.globo.com/mato-grosso/noticia/2014/07/mulher-da-luz-em-rua-do-centro-de-cuiaba-neste-domingo.html .Dá pra imaginar como ela deve ter ficado assustada!  mas o mais interessante é que ela tem 12 filhos e está com 45 anos. Quando tem que ser, nada impede. Que fertilidade né. Amei essa história!